Em clássico não há favorito', disse o zagueiro Roni. 'O fato de o Paysandu estar em uma situação mais confortável que a do adversário não pode afetar a nossa estrutura', argumentou. O zagueiro recomenda que o time bicolor entre em campo cheio de humildade. 'Não podemos ir para o jogo pensando que já ganhamos antes de a bola rolar', pede. De acordo com o zagueiro, o empate inesperado no jogo passado serve de ensinamento ao grupo. 'Temos a lição de que a vitória só pode ser comemorada com o apito final', ponderou.
O mesmo discurso é adotado pelo meia Vélber. Para ele, o fato de o treinador do Remo, Flávio Campos, ter colocado o Paysandu como favorito não deve ser levado em conta. 'Não existe isso de termos vantagem. No clássico, o que conta são os detalhes e não o fato de estar ou não na ponta da tabela', argumenta. Velber lembra que há muito tempo não sabe o que é disputar o principal clássico do futebol do Norte. 'Por isso, a ansiedade é muito grande para que o momento da partida chegue logo. Será muito importante para mim', conta.
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