"É uma felicidade ter o melhor ataque e ser o artilheiro, mas quando a bola rolar temos que esquecer esses gols já marcados e pensar no que pode ser feito contra o Remo", afirmou Rafael Oliveira, que em duas partidas marcou três gols e foi destaque no Fantástico, da TV Globo. Ele admite que isso só lhe trouxe coisas boas, mas que diante do Remo um gol só já seria suficiente caso ele garantisse os três pontos. "É sempre bom ser lembrado, mas contra o Remo basta que saia um gol para o nosso time e com ele a vitória, independente de quem faça."
Para o camisa nove um dos maiores atrativos de clássico é a tendência de deixar os rivais em igualdade de condições, independente de quem tenha uma campanha melhor. "Não existe favoritismo em clássicos. Por melhor campanha que o time possa ter em relação ao rival, quando a bola rola tudo fica nivelado. Quem tiver mais disposição, atitude e vontade consegue chegar à vitória. É a melhor defesa contra o melhor ataque e isso é quase um sinônimo de jogo bom", explicou Mendes.
O centroavante baiano afirma que todo goleador sonha e gosta de fazer gols em clássicos e com ele não é diferente. Mas lembrou que de nada adianta um ataque muito positivo ou até uma artilharia se com eles não vier o título. "Espero que possa ser decisivo. Trabalho sempre para jogar bem. Em um clássico a atenção tem que ser maior ainda, assim como a nossa responsabilidade. É uma partida que todo mundo gostar de jogar", disse. "Quero ser campeão, independente do melhor ataque ou melhor defesa. Não adianta ser o artilheiro e não ter o título. Fui artilheiro em 2008 e 2009 pelo Juventude e não fui campeão. Não adiantou de muita coisa. Abro mão disso para ser campeão", completou Mendes.
Amazônia Jornal
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