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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


Qualquer torcedor do Paysandu, que acompanha o noticiário do clube nesse Campeonato Paraense, sabe responder de pronto qual a posição que o técnico Sérgio Cosme precisa trabalhar para evitar novas críticas: a zaga. Para a partida contra o Remo, no próximo domingo (13), o treinador não conta com Ari, que vai cumprir suspensão pelas três advertências amarelas que levou, e já confirma o substituto, o zagueiro Tinoco para fazer dupla com Cristiano Laranjeira.
“Garanto a vocês que é o Tinoco, o restante só Deus sabe”, faz mistério. E nem adianta querer dar uma de auxiliar técnico e sugerir outros nomes que jogam na função, como Diego Ourém e Tobias, porque Sérgio se faz até de desentendido. “Tobias? Que Tobias? Não, no momento, mas nada é descartado, vamos aguardar”, sentencia.
Escalado pelo professor, Tinoco avisa que já estuda o Remo desde a última partida que os rivais tiveram contra o Japiim, no último domingo e que venceram por 2 a 0. “Tive a oportunidade de observar o jogo deles contra o Castanhal. Eles não tinham uma referência. A frente deles movimenta bastante, o que dificulta para o zagueiro. Tem que ir atrás do atacante. Mas já enfrentei adversário assim, sei das dificuldades que vamos ter, estamos estudando bastante o Remo”, revela.
Cristiano Laranjeira, o colega de zaga, avisa que não faz diferença entre Ari ou Tinoco. “Os dois têm características semelhantes, mas são jogadores diferentes. O Tinoco é mais firme nas bolas aéreas, são dois jogadores de qualidade, nem tem como comparar um com o outro”, diz.
Nada de coletivo essa semana
Em semana que antecede o Re-Pa a torcida costuma lotar os treinos dos arquirrivais para acompanhar como os times se preparam. O ápice de público acontece nos coletivos e sempre rola aquele espião para passar as informações de um lado ao outro da Avenida Almirante Barroso, o que gera até treinos de portões fechados. Mas, se depender da programação do técnico bicolor, Sérgio Cosme, torcida e olheiros vão ter que se contentar com, no máximo, um toque de bola.
“O coletivo é fundamental quando você quer adquirir padrão de jogo, mas têm momentos que você tem que estar mais voltado para posicionamento tático, correção de alguns setores que às vezes se aciona bastante, então é importante fazer trabalhos táticos, técnicos, ortodoxos, em termos de jogo”, justifica Cosme que, no entanto, não vai deixar ninguém com fome de uma pelota e já tem o dia certo para isso. “Sexta-feira devo fazer a bola correr um pouquinho, mas não vai ser coletivo”.
Sérgio adota a postura ‘boca de siri’ e não confirma mais nada além da entrada de Tinoco no time, como sobre a possível participação de Vanderson, Sidny, Alex Oliveira e até Vaninho, que também está disponível, para o clássico. “Vamos ver isso durante os treinos. Na minha cabeça só passam coisas boas. Em termos de definição nós vamos observar os trabalhos, as correções e buscar sempre o melhor para o Paysandu”, avalia.

Diário do Pará

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