Quando chegaram a Belém para trabalhar no Paysandu, o auxiliar técnico Zé do Carmo e o treinador Roberto Fernandes notaram um clima de desconfiança, na Curuzu, por parte dos jogadores em relação ao trabalho anterior, embora Zé do Carmo elogie Sérgio Cosme, ex-treinador do time. Naquele momento, a equipe bicolor havia acabado de retornar de dois amistosos no Amapá, onde perdeu um jogo e empatou outro, além do recente fracasso no segundo turno do Campeonato Paraense 2011.
Com base nos trabalhos já realizados, o auxiliar técnico diz que o grupo do Paysandu é muito bom. Ele também conta que já estava acostumado a enfrentar a dupla Re-Pa em outras ocasiões, e por isso já conhecia a força do torcedor paraense desde antes de começar a trabalhar no Papão.
Zé do Carmo espera encontrar nas arquibancadas da Curuzu um dos maiores auxílios para que o time alcance o sucesso. “É claro que nos últimos anos os times daqui caíram bastante, como aconteceu, também, em Recife, com o Santa Cruz na série D, e o Sport e o Náutico que não conseguem chegar à primeira divisão. Mas nós temos a consciência de que o torcedor do Paysandu pode ajudar o time a voltar para o lugar de antes, que é a primeira divisão. Isto é possível não apenas com incentivo, mas a presença do torcedor também vai gerar verbas para o clube”, explica. (Diário do Pará)
Paysandu: no caminho para dar a volta por cima
Info Post
|
Veja também: |
1 comentários:
Clima de desconfiança? Será verdadeira essa informação?
No quadro bicolor, tudo pode estar “branquinho” nos trinques, mas a mídia marrom vai achar um “pontinho sujo”... vai destacá-lo, divulgá-lo com o finalidade de botar pra baixo o Papão, diminuindo a imagem bicolor, enfraquecendo a marca Paysandu. Há anos a auto-estima bicolor vem sendo posta à prova por essa sistemática implicância.
No quadro daquela coisa, tudo pode estar um breu, mas a mídia marrom vai “criar” pontos luminosos, destacá-los, divulgá-los fazendo marketing positivo, mantendo a imagem do time do outro lado da avenida sempre lá em cima, mesmo nos momentos mais tenebrosos. Há anos que a auto-estima do outro lado é reforçada e mantida elevada por essa arrogância irresponsável.
E, se as posições atuais estivessem invertidas?
Se o Paysandu estivesse há três anos sem ganhar um turno? Há três anos sem serie? Dois anos seguidos fazendo amistosos no interior, etc. Situação lamentável, não é? No entanto, seguindo o que veicula a mídia marrom, não se tem essa impressão. A versão apresentada é suavizada: a tempestade vira copo d´água.
Tremo só de pensar no que estaria passando meu Papão nas mãos desta arrogante e irresponsável mídia marrom (que infelizmente domina a crônica esportiva paraense) se estivesse, hoje, de lugar trocado com aquela coisa borrada. Com certeza a versão apresentada seria de uma tempestade elevada ao cubo!
Estariam, qual abutres sedentos, em cima da vítima enfraquecida bicando sem piedade, fazendo festa com os estertores e os borrifos de sangue... Não estou exagerando! Infelizmente, se comportam como aves de rapina. Espreitam, espreitam, esperando o momento certo para se aproveitar da fraqueza de sua vítima.
Tenho aprendido que tudo passa... que a vida é feita de subidas e descidas...
Inspirando-me em Nilson Chaves:
“...Está mal aqui mas vai mudar! A "mídia marrom" não pode ser eterna, pior que foi pior que está não vai ficar...”
Sou Paysandu, graças a Deus!
Postar um comentário