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domingo, 11 de setembro de 2011

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Foram duas semanas de treinos intensivos até o jogo de hoje. O Paysandu contou com a folga na tabela para melhor se preparar parta o jogo mais complicado do ano, até aqui. Vencer o Rio Branco como visitante é algo que o Papão não faz há tanto tempo que tem jogador dentro do elenco bicolor que não era nem nascido, casos do meia Djalma e do volante Neto, ambos de 19 anos. Na longínqua Série B de 1991 o time paraense venceu no estádio José de Melo por 1 a 0, gol do meia Mazinho. Pelo menos o ano é de boa memória, já que marcou a primeira conquista nacional do Papão.

Hoje, se vencer se classifica, mas para o Paysandu um empate será de grande valia. O técnico Roberto Fernandes sabe muito bem disso, mas garante que será algo para pensar nos minutos finais, não quando for dado o pontapé inicial. "Tenho passado aos atletas que o empate, se ocorrer, tem que ser como consequência. A causa, nesse jogo decisivo com retrospecto negativo fora de casa, é a classificação lá. Estamos focados nisso. Se o jogo estiver empate aos 40 minutos do segundo tempo, aí sim o time tem que ter consciência que um empate lá nos deixará em condição de definir a classificação em casa. Mas não vamos para lá pensando em empate e sim em voltar classificados."

Sem ser retrancado, o técnico bicolor prega a cautela para a noite de hoje. Ele sabe que qualquer vacilo pode colocar sob risco todo um trabalho e que o time tem que estar pronto para aproveitar toda e qualquer chance que aparecer. "Entrosamento não acontece da noite para o dia. O Paysandu precisa saber jogar nas diversas situações. Em casa se usa até seis homens atacando, fora não. São menos homens que decidem. Esse é o tipo de jogo que quando a bola cair nos meias e nos atacantes eles têm que resolver e não pedir ajuda", diz Fernandes.

O jogo franco que se pressupõe para hoje, de acordo com Fernandes, deve ser a tônica do que virá na competição. Para ele, a segunda fase promete ter times apenas com a obrigação do acesso e não mais francos atiradores. "Acho que essa será a tônica da segunda fase e queira Deus que estejamos lá. Eu não descarto Guarany-CE e Fortaleza-CE, mas tudo indica que serão América-RN e CRB-AL na outra chave. Duas equipes com a mesma condição que o Paysandu, com estádios bons, torcida a favor e obrigação de ir para cima".

Amazônia Jornal

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