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domingo, 25 de março de 2012

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Com apenas 20 anos, Paulo Rafael, independente do que faça daqui para frente já tem seu nome na história do RexPa como um dos goleiros mais jovens a disputar o maior clássico da região Norte. Será o segundo clássico que o arqueiro do Paysandu faz contra o maior rival, como profissional. Nas divisões de base, o atleta, cria alviazul, chegou a participar de vários confrontos, mas, segundo o próprio jogador, "são situações bem diferentes".

Sempre que acabavam os treinos, Rafael costumava dar uma "passadinha" pela sala de imprensa da Curuzu para acompanhar as entrevistas dos companheiros e, na saída, fazer a profecia que hoje virou realidade. "Um dia sou eu quem vai estar aqui, falando para vocês como goleiro profissional do Paysandu. Podem anotar o que estou dizendo", dizia. Quem não confiou se deu mal. Mas para chegar à titularidade no gol bicolor, ele teve de mostrar sua competência lá fora. Emprestado ao Sport-PE, Rafael tornou-se titular do sub-20 do clube, chegando a disputar um torneio na Alemanha.

Na volta do Sport ao Brasil, Rafael foi promovido ao time profissional, chegando a fazer uma partida pela Série B do Brasileiro e a ficar vários jogos como imediato do goleiro titular. "Essa passagem pelo Sport serviu como um grande ensinamento e hoje colho os frutos dessa experiência", diz.

Ainda garoto, Rafael trabalhou na venda de pipoca, no Mangueirão. "Ganhava uns trocados para ajudar a família", diz o goleiro, que mora próximo ao estádio, no Bengui. É o mesmo bairro dos jogadores Juan e Pikachu, que hoje brilham no profissional.

Como todo grande goleiro, Rafael também conta com a sorte. "Isso é fundamental para quem deseja jogar na posição e brilhar em um grande clube", ensina. Sobre o clássico de hoje, o goleiro lança mão de um velho chavão do futebol para comentá-lo. "Vencerá que souber aproveitar os detalhes", prevê.

A saída de Ronaldo Couto, o Nad, do comando do time pegou o goleiro de surpresa. "Ele vinha fazendo um grande trabalho, mas sabe como é no futebol, as derrotas quase sempre causam mudança no comando técnico", argumenta, referindo-se a derrota, em plena a Curuzu, para o São Francisco, por 3 a 0, que decretou a troca de Nad por Lecheva. "O Lecheva já estava aqui e conhecia todo mundo. Por isso não teve dificuldades em assumir o cargo", lembra. O jogador prefere não apostar em um placar para o RexPa de hoje. "No futebol os resultados são sempre imprevisíveis. Ainda mais em clássicos como esse de domingo", justifica.

Amazônia Jornal

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