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sábado, 8 de setembro de 2012

Presidente do Paysandu afirma que lateral pode ser negociado se continuar na disputa da Série C

O interesse de um grupo de investidores pela contratação do lateral direito bicolor Yago pode minguar. Pelo menos se o presidente do clube mantiver a opinião que tem no momento. Ontem de manhã, Luiz Omar Pinheiro afirmou que o interesse na negociação da revelação não é tão grande e que decidiu em dar prosseguimento em qualquer negociação caso o jogador permaneça na Curuzu até o fim da disputa do Campeonato Brasileiro.

"Eu decidi que o Yago só será negociado agora caso ele possa ficar no Paysandu até o final do ano, se puder jogar a Série C. Sei que sozinho ele não ganha jogo, mas tem sido um jogador muito importante para o time", confirmou Pinheiro.

O presidente admitiu que o clube passa por sérias dificuldades financeiras, cujas razões passam, segundo ele, pelo bloqueio integral das cotas de patrocínio. Ainda assim, Pinheiro garante que não há interesse numa venda apenas para o pagamento dos salários, vislumbrando uma solução para esses problemas o quanto antes.

"Além do mais, o Paysandu não está com o pires na mão. Estamos passando dificuldades por conta dos bloqueios de patrocínio, mas já conversei com o Givanildo sobre esse assunto e tenho ido constantemente à Curuzu para tranquilizar os jogadores. Agora, é importante a presença da torcida no Mangueirão parta nos ajudar", disse.

O técnico bicolor admitiu que o que sabe dessa possível negociação é apenas através da imprensa e que, até agora, não foi informado por ninguém em que pé andam as conversas. Givanildo Oliveira, inclusive, afirmou desconhecer totalmente os dirigentes que são citados como à frente da negociação.

"O que posso dizer é que a mim não chegou nada. O que leio todos os dias nos jornais é que diretores que nem conheço e nunca ouvi falar abordando sobre o caso. O Yago vem aparecendo agora e se for para um lugar melhor, que seja, que ganhe mais e o clube também. Mas não me passaram nada".

Se Luiz Omar Pinheiro bater o pé na convicção de não se desfazer do jogador no momento, restaria uma opção para que quisesse levar Yago logo. Essa seria o pagamento integral do R$ 1,2 milhão referente à multa rescisória estipulada na Federação Paraense de Futebol. Nesse caso, a venda seria imediata, sem a necessidade da aprovação do Condel bicolor. "Se algum clube se interesse em depositar na FPF o valor total da multa rescisória, aí não tem jeito, e a negociação nem precisa da aprovação do Conselho Deliberativo. Ela é imediata", observou o presidente. Claro, precisa da aprovação do jogador.

Amazônia Jornal

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