Com a saída do zagueiro Rogério Corrêa, o Paysandu pode chegar a 16 jogadores que não mais vestirão sua camisa e dá uma amostra do que deve ser a base para o começo da temporada 2011, que começa ainda em dezembro desse ano.
Além dos dois citados anteriormente, não ficarão na Curuzu: Bosco, Da Silva, Aldivan, Márcio Goiano, Edinaldo, Fabrício, Fernandão, Jean Sá, Daniel Moraes, Romeu, Marcelo Dias, Adelson, Vinícius e Léo Carioca. Um caso, ainda em dúvida, é o do meia Lúcio, que talvez hoje tenha sua situação definida, para o bem ou para o mal.
Ontem, Alexandre Carioca, que ainda possui situação indefinida, e Rogério Corrêa foram os únicos a ir a Curuzu. Nem chegaram a conversar pessoalmente com o presidente Luiz Omar Pinheiro: apenas por telefone. Hoje, o dirigente deve conversar com os goleiros Alexandre Fávaro e Ney e o centroavante Bruno Rangel. Os dois primeiros praticamente já acertaram suas permanências. Falta o centroavante definir se vai ou aceita uma das propostas que garante ter recebido.
Fora os jogadores da base que podem subir - ao menos todo final de temporada, o discurso é esse -, a comissão técnica que começar a trabalhar no início de dezembro deve encontrar no elenco os goleiros Alexandre Fávaro, Ney e Paulo Wanzeller; o lateral-direito Cláudio Allax; os zagueiros Bernardo, Leandro Camilo e Paulão; o lateral esquerdo Brayan; os volantes Billy, Tácio e Sandro; os meias Thiago Potiguar e Vaninho e o centroavante Bruno Rangel. Isso, logicamente, se nenhuma mudança acontecer até o fim do ano.
O setor do time que pode sofrer maiores mudanças ainda é a zaga. Leandro Camilo ainda não respondeu se aceita a proposta de renovar por mais um ano e ser emprestado a um clube paulista para o campeonato estadual local e, depois, voltar para a Série C. Bernardo tem contrato até o fim do ano e ainda precisa renovar. Paulão ainda não conversou com a diretoria, mas a intenção dela é manter o zagueiro no clube.
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