'Eu era o chefe da comissão técnica, o coordenador. Felizmente conseguimos um trabalho muito bom e salvamos o Vila Nova de um rebaixamento que era dado como certo ainda no primeiro turno. Eu sou técnico de futebol, só fui ser coordenador do Vila porque já trabalhei lá e tenho ainda uma boa relação com o clube', disse. 'Quem vive de passado é museu, mas quando se tem um passado glorioso ele não pode ser ignorado. Estou no mercado, não estava parado. Sou da época em que competência empregava e por isso fui contratado pelo Paysandu. Tive passagens muito boas por Atlético-PR, Grêmio-RS e Fluminense-RJ, além de clubes de menor estrutura e seleções brasileiras de base. Mas, para mim foram todos muito importantes', completou Cosme.
Junto com ele vem o auxiliar técnico Maurício Matos. Só ele. Cosme afirmou que pretende trabalhar com a comissão técnica do clube. Atualmente, ela conta com Lecheva (auxiliar-técnico), Antônio Teles Pompeu (preparador físico) e José Carlos Amaral (fisiologista). Comentários de dentro da Curuzu dão conta de que a diretoria estaria propensa a contratar mais profissionais para a comissão, em especial para a preparação física.
ORM
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