A troca de Sérgio Cosme por Roberto Fernandes deu cara nova à Curuzu. 'O clima por aqui melhorou muito. O ambiente é outro agora. O professor (Roberto Fernandes) chegou com treinos diferentes e isso motiva muito os jogadores', disse.
Porém, sobre a reclamação feita por Wanzeler acerca da falta de espaço para goleiros paraenses dentro do próprio estado, a situação permanece a mesma:
'Meu trabalho continua a cada dia. Sempre vou me esforçar ao máximo para ser cada vez melhor e conseguir meu espaço. Estou esperando minha oportunidade. A esperança a gente sempre tem, mas também dá para saber que é difícil conseguir espaço aqui no Pará. Confio no professor e agora vou continuar treinando ainda mais forte para conseguir minha vaga', deseja.
Quando perguntado sobre a probabilidade de renovar o contrato após o dia 30 de novembro, Wanzeler disse: 'Gosto muito do clube, mas é difícil passar por essa situação de treinar e não jogar. Não fui relacionado neste amistoso. É difícil para todos aqui mesmo. O Diego Amaral, que era terceiro goleiro do Remo, treinava muito bem todo dia, mas ninguém deu oportunidade para ele também', disse e ressaltou: 'Se continuar dessa forma, acho que não vou renovar. Porém, nada como um dia após o outro. Temos que viver a cada dia. Meu trabalho continua'.
Com 23 anos, Paulo Narciso Gonçalves Wanzeler, começou no mundo da bola com seis anos, no futsal da Tuna, e passou pela escolinha do Cruzeiro, onde iniciou sua preparação no futebol de campo. Já no São Cristóvão, Paulo estreou no campeonato paraense e chegou a ser levado para Minas Gerais por um empresário para fazer testes no Atlético e no Cruzeiro. 'Fui para lá, mas quando voltei para Belém, vim direto para o Paysandu', lembrou. Wanzeler ainda chegou a defender o Time Negra (Paysandu B) e foi emprestado, recentemente, ao América (RJ) para a disputa do campeonato carioca, onde chegou a ser destaque na imprensa nacional por seu respeito ao clube.
Portal ORM
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