'A gente observou que haveria espaços e colocamos jogadores para aproveitar isso. Se tivéssemos feito até quatro gols seria normal', disse. 'Trabalhamos muito as finalizações e mesmo assim faltou tranquilidade. Se não tivéssemos vencido, a responsabilidade seria toda nossa. Quando as chances aparecem têm que ser aproveitadas', completou Fernandes.
O time para encarar o Rio Branco semana que vem deve ganhar alguns reforços. A documentação de todos os jogadores já se encontra em Belém, inclusive aquela que se prenunciava mais complicada, a do meia Thiago Potiguar. A transferência dele foi enviada pela federação chinesa na segunda-feira, sendo que hoje se encerra a janela para a inscrição de atletas vindos de fora do País. Já o centroavante Josué está legalizado há tempos e corre contra o tempo pára recuperar a forma física.
Se por um lado o ataque ficou devendo, por outro, o motivo de tanta perturbação ultimamente no time não deu as caras na estreia na Série C. A defesa bicolor foi o ponto forte da partida, o que não havia acontecido nenhuma vez neste ano. 'Aos poucos vamos conseguir encaixar melhor o trabalho. A grande falha do Paysandu na temporada foi o sistema defensivo e conseguimos terminar uma partida sem levar gols. Houve uma evolução'.
Esse encaixe que está por vir foi salientado por Fernandes. Mas, mesmo afirmando que não deve haver nenhuma empolgação ainda, há de se lembrar que foi um começo como nunca havia acontecido antes.
'Série C é assim, muita transpiração. O jogo teve a cara de uma estreia nessa competição, com o adversário tentando se impor. Mas é início e não pode haver empolgação, no entanto não podemos deixar de salientar que não levamos gols e foi a primeira vitória do Paysandu na Série C. Esses sinais não podem ser desprezados'.
Amazônia Jornal
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