"Joguei aqui em 2005, de portões fechados, graças a Deus (risos). Agora que eu vou saber realmente a pressão que é. Mas vai ser uma pressão boa, já que o torcedor vai estar do nosso lado, está confiante, então o caldeirão vai ferver."
Os demais, os que nunca viram a Curuzu lotada, têm como referências as palavras dos mais antigos no clube. Luciano Henrique acredita que os estreantes não devem sentir nenhuma forma de estranhamento, e sim à vontade.
"Pelo que a gente vem conversando com os jogadores mais antigos aqui no clube, é onde o Paysandu se sente bem, próximo da sua torcida. Eu tenho certeza de que a gente vai fazer um bom jogo e, se Deus quiser, os vários jogadores que vão estrear aqui vão dar o máximo para poder ajudar o Paysandu a conquistar a vitória."
O centroavante Josiel sabe que a torcida perto pressiona para ambos os lados, mas vai ser a equipe visitante que sentirá na pele o poder da Fiel. "Os mais antigos falam que a torcida fica bem próxima, pressionando, transformando o estádio num caldeirão. Temos que fazer a torcida ficar a nosso favor. A distância é bem pequena e isso tem que ser usado a nosso favor. De repente o torcedor pode ficar impaciente e se voltar contra a gente."
Amazônia Jornal
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