Andrade lamenta erros nas finalizações, mas se diz otimista

Serão dez dias pela frente - oito, se descontarmos o tempo de volta a Belém de Lucas do Rio Verde (MT) - para que Andrade faça o Paysandu acertar o gol adversário. Nessa segunda fase foram fois gols em quatro jogos e o saldo pode fazer diferença no final. "Não conseguimos tirar proveito da vantagem de ter um homem a mais. Não aceleramos o jogo para abrir a defesa deles", disse Andrade. "O time deles se fechou muito bem e obrigou nossos atacantes a recuarem um pouco. Eles fizeram o que era esperado ao se fecharem atrás, nós que falhamos em não furar esse bloqueio. Fomos melhores no primeiro tempo. No segundo, quando nós deveríamos tomar conta do jogo por causa da vantagem, não fomos felizes", completou o treinador.
Andrade explicou a mudança feita aos 15 minutos do segundo tempo, quando tirou Luciano Henrique para a entrada de Juliano e a substituição de Héliton por Thiago Potiguar, quando o atacante ainda era uma das peças mais perigosas da equipe bicolor. "Os jogadores estavam um pouco desgastados e procuramos dar sangue novo. Terminamos o jogo com dois homens abertos em busca do gol."

Obviamente sem jogar a toalha, o técnico do Paysandu lembra que no reencontro com o Luverdense, no Mangueirão, o Paysandu já sabe quais foram os resultados dos dois jogos com o América-RN e o que precisará fazer para ainda continuar sonhando com uma das vagas do Grupo E para a Série B. "Vamos para um jogo em casa e saberemos de mais dois resultados do adversário. Temos que vencer para ir com sete pontos para o jogo com o América-RN."

Amazônia Jornal