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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

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“Não é possível que esse ano não tenha algo de muito bom no final”. As palavras do atacante Rafael Oliveira, ao mesmo tempo em que traduzem a confiança dos bicolores, também expõem as dificuldades que o Paysandu enfrentou em 2011. Erros da diretoria, intrigas no elenco, problemas de bastidores e até confusões, que nada tiveram a ver com o clube, contribuíram negativamente para que o Papão sequer conseguisse ganhar o título do Campeonato Paraense.
Os jogadores acreditam que este ano ficará marcado na história do clube, mas não por conta dos imbróglios, e sim pela conquista do acesso à série B do Campeonato Brasileiro 2012. “As coisas têm que começar a dar certo para o Paysandu. Perdemos pontos, perdemos mando de campo e fomos prejudicados no tribunal. Isso não vai nos afetar porque estamos trabalhando muito. Almejamos esses três pontos como nunca. A intenção de subir, depois de tudo o que aconteceu, só fez crescer”, explica Rafael Oliveira.
Para o volante Vânderson, o azar rondou a Curuzu. “A bola nos puniu. A nossa bola bate na trave e vai para fora, a deles bate na trave e volta para eles”. O zagueiro Vagner avisa que a desconfiança na obtenção da vaga para a segunda divisão fica restrita apenas aos pessimistas.
O adversário na ponta do lápis
Hoje pela manhã, o Paysandu volta a trabalhar no Mangueirão, mas desta vez o técnico Andrade irá comandar um treino coletivo. Ontem, o comandante bicolor dirigiu um treino técnico, com ênfase para as jogadas de bola parada e finalizações, as maiores preocupações do treinador. As duas únicas mudanças entre os titulares, em relação ao time que começou a última partida contra o Luverdense (MT), foram as entradas de Juliano, no lugar de Luciano Henrique, no meio campo, e de Vagner, na zaga, substituindo Márcio Santos.
Vagner percebeu que a principal arma do time de Lucas do Rio Verde são os cruzamentos. “O Luverdense tem um contra ataque rápido, eles se defendem muito bem e têm essa bola aérea, que é o ponto mais forte deles”. Fora de campo, o jogador conta que é difícil não poder fazer nada. “Você fica triste, quer ajudar, quer estar lá dentro, mas fatalidades acontecem. Se ninguém errar, o jogo vai sempre terminar em 0 a 0, então é minimizar os erros”, completa.
Já no setor ofensivo, o meia Robinho critica o fato de o time ter sofrido três gols nos últimos três jogos e todos do mesmo jeito, e ainda faz um alerta: é preciso aprimorar as finalizações. “Tem que corrigir isso aí e buscar fazer gols lá na frente para ajudar o Paysandu. Com certeza, nós vamos consertar e os gols vão sair na quarta-feira”, promete.

Diário do Pará

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