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Carlos quer os direitos da venda de Yago Pikachu (Foto: Gustavo Pêna/GLOBOESPORTE.COM) |
- O Pikachu foi vendido por R$ 700 mil, mas até agora não chegou nada desse valor para o jogador. Ninguém chamou a gente para conversar após a confirmação da negociação. O Paysandu se beneficia vendendo. E o atleta? Vai ganhar quanto? – indaga.
Carlos contou à reportagem do GLOBOESPORTE.COM que um jantar, realizado ainda na quarta-feira, oficializou a venda de Pikachu, em uma reunião que já havia contado com a presença de representantes dos investidores. O pai do lateral vai aguardar a chegada de Luiz Omar Pinheiro a Belém para tratar do assunto. O valor proposto por Carlos Lisboa como de direito de Yago é 15% da venda, ou seja, R$ 105 mil.
- O presidente está viajando e vou aguardar. O Yago vai ganhar o quê? Se o atleta não tiver uma compensação, vamos procurar nossos direitos de todas as formas. O Yago se destaca, trabalha, é visto como um produto, e ninguém nos procura para dizer qual a nossa parte, merecida, nisso tudo. Caso a gente não receba, me recuso a assinar qualquer coisa para liberação do jogador – garante.
Segundo Luiz Omar, mesmo sem assinar nenhum documento, os investidores liberaram R$ 200 mil de adiantamento. Ainda de acordo com o presidente, o valor foi usado para complementar os 60% da folha salarial do mês de setembro do elenco que disputou a Série C.
Yago Pikachu ainda não tem um destino certo. O lateral pode continuar no clube para a disputa da Série B do próximo ano, já que a competição tem grande visibilidade. Pinheiro confirmou que existe uma cláusula na negociação de Pikachu que libera imediatamente o atleta em caso de uma proposta.
globoesporte.com
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