O atleta revela que quando chegou para treinar, em junho, o supervisor de futebol, Dias Renato, disse a ele que não pegasse material porque não treinaria. “Nem o presidente do clube falou comigo. Depois do que o Dias me disse eu liguei para o presidente, que me falou para treinar; já no outro dia a ordem era para eu não pegar mais o material. Então, eu pensei: que palhaçada é essa?”, conta, confuso com a situação. Como havia sido desprezado por Fernandes, Billy explica que a solução da diretoria seria emprestá-lo ao São Raimundo ou ao Penarol (AM), mas o jogador só aceitaria a negociação se, na época, o clube lhe pagasse pelo menos dois dos três meses de salários que devia. Como parte do débito não foi quitada, Billy não quis acordo.
O jogador não guarda rancor da direção, embora ele admita a ausência de ajuda. Billy também é enfático ao revelar suas pretensões para 2012. “Faltou apoio de todo o canto, menos da minha família, mas eu não tenho mágoa de ninguém, não. Fiquei um pouco aborrecido, mas quero treinar e jogar bem para calar a boca de alguns incompetentes dentro do clube”, dispara Billy, que prefere não citar nomes. “Todo mundo estava ciente do que eu já havia feito pelo clube. Foi uma injustiça, mas fazer o quê, não é? Eu estou de boa”, ameniza. Contudo o que mais o deixa entristecido é a prioridade aos jogadores de fora. “Estou há quatro meses sem receber, enquanto que os de fora já saíram daqui com o bolso cheio”.
Durante o período em que ficou afastado do grupo principal, Billy encontrou apenas uma alternativa: atuar no Time Negra, de junho a outubro. Depois disso ele e o irmão, o lateral esquerdo Brayan, que também foi rejeitado, ficaram inativos. “Fiquei quase um mês em casa. Depois que o Edson (Gaúcho) saiu que me chamaram, ou melhor, eu fui perguntar se eu ia servir para alguma coisa porque estava em casa só comendo e dormindo, então o ‘Louro’ (diretor de futebol) me disse para eu ir treinar no dia seguinte”, diz.
DOL
1 comentários:
A mídia marrom adora fazer fofocas com o Paysandu.
Billy foi lançado por Sergio Cosme, o treinador que a mídia marrom não se cansou de expor negativamente. Houve até, a um certo ponto, armação de barraco, entre a mídia marrom e o treinador, com ameaça de processo. Aliás, não é a primeira vez que barracos acontecem entre treinadores bicolores e a mídia marrom... Edson Gaúcho não foi, implacavelmente, exposto pelos abutres até a sua demissão em plena disputa da serie C, trazendo prejuízo para o Paysandu? Roberto Fernandes, idem. Essas hienas, covardes, agem sempre no momento oportuno, quando a vítima está enfraquecida, para divulgar seu veneno e alcançar seus fins. Revanchismo. Olho por olho dente por dente. Flores aos amigos, cacete nos inimigos.
Mas, não perdem por esperar... Informação sem credibilidade não é como político corrupto? Quem acredita?
Mas, a verdade é que a metralhadora travou na direção do bicolor paraense. Fofocas, uma depois da outra, expondo os bastidores do Paysandu, na forma sensacionalista dos tablóides mais populares.
Não se deseja nos dias de hoje qualidade em tudo? Até quando teremos que sofrer pela falta de qualidade e inteligência na informação?
Por acaso, essas fofoquinhas, disse-me-disse serão um patrimônio exclusivo do Paysandu?
Todas as mazelas do falido futebol paraense estariam concentrados no Paysandu?
Os outros clubes do futebol paraense seriam um primor de organização e profissionalismo?
Todo o lamaçal que há no futebol paraense, toda a incompetência e desorganização, estaria localizada na Curuzu?
Ora, cargas d´água!
Esta implicância insana se despejará num descrédito total!
O boomerangue lançado não volta? Não é a imagem de um princípio geral: O que se lança volta, seja bem ou mal? Portanto, não se tarda por esperar: os abutres provarão do próprio fel.
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