Antes de ir a Paragominas Rafael Oliveira brincou que gostaria que Aleílson passasse em branco e ele fizesse um gol. Foi exatamente o que aconteceu, e com esse desdobramento ele ficou a dois gols do adversário, que ainda é o artilheiro isolado da competição. O bicolor sabe que alcançar a artilharia ainda é possível, mas não faz disso uma obsessão. "Dá para alcançar. Mas, se não der, prefiro ser campeão", disse ele, para depois desejar boa sorte, em parte, para Aleílson. "Não quero que ele faça gol contra o meu time, mas no resto da vida quero que ele seja feliz", disse.
A boa fase, porém, não é vista por Rafael Oliveira como uma garantia. Ele não acredita ser o dono da vaga no ataque bicolor, já que convive com bons atacantes e com o criterioso técnico Lecheva. "O Lecheva sempre avisa que quem estiver melhor vai jogar. Ele confia em todo mundo. Eu esperei minha vez e estive preparado. Mas temos jogadores experientes e de respeito no grupo", lembrou.
Amazônia Jornal
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