terça-feira, 18 de junho de 2013

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Recém-contratado, nome do atacante não deve figurar na provável lista de dispensas que será elaborada pelo técnico Givanildo Oliveira

Marcelo Nicácio briga para ser titular no Paysandu
(Foto: Marcelo Seabra/O Liberal)
O Paysandu voltou aos treinos na tarde desta segunda-feira, após receber cinco dias de folga. A semana que se inicia é decisiva para alguns jogadores, já que a diretoria bicolor revelou que neste período, até domingo, antes da intertemporada, o técnico Givanildo Oliveira avaliará o elenco e definirá uma provável “barca” de dispensas, além de decidir se mais contratações serão necessárias.

O atacante Marcelo Nicácio foi o último atleta a chegar ao grupo – após ser contratado, desembarcou em Belém no dia 4 de junho – e é um dos que não correm risco de ser liberados. Mesmo assim, o baiano não esconde a tristeza de saber que alguns dos seus atuais companheiros devem deixar o time na próxima semana, mesmo compreendendo a decisão da diretoria alviceleste. Nicácio também garante que não há um clima de disputa dentro do elenco.

– O grupo é bom e tem gente que vai sair. Fico triste porque são pais de família, mas não dá para trabalhar com mais de 40 atletas. Torço para que quem saia consiga logo um clube para defender. Não senti nada de diferente, o grupo é bom e tem um ambiente tranquilo de trabalho – afirmou.

Apesar de não estar ameaçado de deixar o Papão, Marcelo Nicácio tem outra briga pela frente, a pela titularidade. O jogador chegou gabaritado do Vitória, além de ter a experiência de ter disputado várias vezes a Série B do Brasileiro e inclusive ter sido artilheiro da competição em 2009, com 17 gols, quando estava no Fortaleza. Mesmo assim, o jogador prega a humildade de diz que nome não garante vaga nos onze iniciais.

– Independente de quem jogar, o importante é ajudar a equipe. Para isso, todos aqui têm que trabalhar e mostrar ao professor que tem condições de jogar, nome não escala e sim trabalho. Só assim para convencer o professor que posso ser titular. Fazendo gols ou não, a pressão sempre vai existir. Por isso o momento é de tranquilidade. Nosso atacantes são bons. O Careca é o artilheiro do Brasil, o Rafael e o João fizeram, cada um, mais de dez gols no estadual. Se não fizeram gols agora, é questão de trabalho e perseverança, porque uma hora a bola entra – garantiu Nicácio.

globoesporte.com

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