O clássico de número de 702 de sua história foi jogado no último Domingo tendo como palco mais uma vez o “Gigante do Bengui” com um publico de 43.000 pessoas foram testemunha de um jogo como nos velhos tempo de boa peleja, porém com uma equipe apenas jogando o fino da bola mais precisamente o Bicolor da Curuzu. O Paysandu desde os primeiros minutos deu as cartas do jogo afinal precisava reverter uma vantagem do adversário que jogava até então por dois resultados iguais, essa ansiedade pelo resultado quase custa caro para o Paysandu em um recuo errado de bola acabou presenteando Vélber que não acreditou em tal facilidade para concluir e acabou sendo interceptado pelo arqueiro bicolor Alexandre Favaro. Passado o susto Paysandu foi avante e através de Thiago Potyguar quase marca após um passe açucarado do Atacante Móises. Mais a pressão no adversário não diminui pelo contrario aumentou ainda mais esses ficaram surpresos com a disposição que a equipe azul celeste entrou em campo, e foi através dessa que o habilidoso Thiago Potyguar levou a bola até o linha de fundo deu um corte seco no Zagueiro adversário o deixando no chão e tocou para Didi que com uma categoria daqueles goleadores a moda antiga apenas colocou a meia altura no lado direito do gol de Adriano, foi o suficiente pra explodir o grito de gol por todo Bengui.
Pra quem pensou que o Paysandu ia se da por satisfeito se enganou o time bicolor continuava aproveitando o nervosismo e as atrapalhadas do adversário e em mais uma descida rápida pela direita em uma disputa de bola o Zagueiro adversário da um tapa no rosto do Atacante Bicolor Didi, falta e cartão VERMELHO bem aplicado para Raul que sai de campo com o coro de “Timinho” pela massa Bicolor, esse ato simbolizou bem a imagem de um time desesperando que queria acertar as coisas na briga e não na técnica do futebol, como a onzena bicolor não tem nada a ver com os problemas do adversário que via sua vantagem ruir a cada minuto, partiu novamente com velocidade e técnica através do seu meio campo aguerrido com Sandro ditando o ritmo de jogo esse lança Fabrício que acha Moises livre de marcação na pequena área adversário esse somente teve trabalho de bater forte por baixo de Adriano mais uma vez ta estufada a rede adversária e mais uma vez explode nas arquibancadas a torcida do Papão.
O time adversário atabalhoado carregava as bolas contra o campo bicolor sem criatividade e técnica nenhuma e em um erro de lançamento o meio campo bicolor toma a bola chuta no gol a bola encontra DIDIGOL que não deixa nem a bola bater no chão manda um balaço que so explode na trave e morre nos fundos da rede adversário é cheiro de goleada, é cheiro de titulo, é cheiro de comemoração é Paysandu três a zero no placar. Até pelo placar elástico que o Paysandu abria o time deu uma relaxada, e foi através dessa que Jean achou livre o seu atacante que tocou por cima de Favaro o goleiro bicolor com intuito de fechar o ângulo do adversário trombou com o mesmo, sendo assim o juiz interpretou como pênalti aos 48 do segundo tempo onde Marciano bateu Favaro foi na bola mais não o suficiente para impedir o primeiro gol do rival.
Fim de Primeiro tempo Paysandu três a um.
Começa a etapa final dos primeiros noventa minutos da decisão da taça Cidade de Belém, o Paysandu começa como terminou o primeiro tempo em cima do adversário pressionando em busca de marcar o quarto gol para matar o jogo, porém aos 10 minutos em uma boa enfiada de bola adversária pegou a defesa do Paysandu exposta Favaro se antecipa mais a bola é batiada por baixo do seu corpo e o segundo do rival.
Mesmo diante da vantagem diminuída do placar o Paysandu acreditava que mataria o jogo no contra-ataque, e foi assim dois 15 aos 45 minutos do segundo tempo, como resultado o Paysandu perdia um rosário de gols, porém “água mole pedra dura tanto bate até...” e foi aos 42 minutos após mais uma perdida de bola no meio campo que Moises é lançado e com uma habilidade única se livra de seu marcador e bate cruzado a meia altura suficiente para vencer o goleiro adversário e vencer a partida tava acabado, consumado o Paysandu é o novo dono da vantagem pelo titulo.
O Paysandu nos acréscimos ainda teve o luxo de perder a chance do quinto gol, apois mais uma bola enfiada para Moises que tropeçou na bola no momento que prepara o drible no goleiro adversário, nada que estragasse a festa do Paysandu é fim de jogo no mangueirão é fim de invencibilidade e vantagem do adversário, Paysandu fica a 90 minutos do titulo Paraense do primeiro turno. Domingo tem mais show dos meninos da curuzu.
PAYSANDU
Alexandre Fávaro - Um dos grandes nomes do Papão, o goleiro bicolor foi seguro nas defesas e ainda sofreu um corte no supercílio que quase o tirou de campo.
Cláudio Allax - Em sua segunda partida como titular do Papão, ele definitivamente fez a torcida esquecer as passagens de Parral e Marcos Vinícius pela Curuzu. Foi bem na marcação e no apoio. Pecou apenas pelo excesso de faltas, o que fez com que fosse substituído por Bruno Lança, para não ser expulso. O volante improvisado na lateral defendeu bem e até arriscou subidas ao ataque.
Leandro Camilo - O zagueiro é o único jogador da defesa que, após entrar no time, não perdeu mais a vaga de titular. Pesado e sem muita velocidade, ele faz da boa colocação seu trunfo.
Paulão - Não perdeu um lance sequer contra os atacantes remistas, mostrando seriedade e tranquilidade lá atrás.
Álvaro - O lateral esquerdo bicolor tem uma peculiaridade. Apesar de mostrar qualidade na marcação, força para subir e descer em velocidade e mostrar habilidade, ele tem um problema sério para quem atua em sua posição: não consegue acertar um cruzamento.
Tácio - O volante fez o que se esperava dele: marcou com seriedade e, ao roubar as bolas, dava para quem tinha mais intimidade com a bola.
Sandro - O dono do time e melhor jogador, disparado, do campeonato até aqui. Consegue aliar sua experiência a uma categoria que o diferencia dos demais atletas da competição.
Fabrício - Foi o que menos se destacou do trio de armação do meio-campo, mas isso apenas porque Sandro e Thiago arrebentaram. Fabrício esteve bem em campo e arriscou chutes perigosos de fora da área. Saiu para a entrada de Marquinhos, que também se saiu bem.
Thiago Potiguar - Fez um recuo errado, quase proporciona um gol azulino e depois furou dentro da área adversária. Depois desta péssima impressão, conseguiu ser um dos melhores em campo: fez duas assistências e, em uma delas, humilhou o zagueiro ao driblá-lo e deixá-lo sentado no chão.
Moisés - O atacante bicolor não desapontou quem aposta nele como a maior revelação deste Parazão. Mesmo tendo perdido boas chances, redimiu-se em grande estilo com dois gols.
Didi - Desencantou, marcou dois gols no Parazão e superou a contusão que quase o tirou da partida. Fez o que se espera de um centroavante. Saiu para ser poupado e Luciano Dias mais ajudou na marcação que no ataque.
(Fonte Amazonia Jornal)
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