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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

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O presidente do Paysandu afirma que depende do atacante e de Charles Guerreiro a reintegração no plantel.

O atacante Moisés poderá ser a grande novidade do Paysandu no jogo de domingo, na Curuzu, contra o São Raimundo, partida que poderá sacramentar a classificação bicolor à segunda fase da Série C do Brasileiro. Ontem, por telefone, o presidente do Papão, Luis Omar Pinheiro, revelou que existe possibilidade de o atleta voltar a vestir a camisa alviazul, desde que tenha o aval do técnico Charles Guerreiro e mostre interesse em jogar. "O Moisés continua sendo atleta do Paysandu", lembrou Luis Omar. "Amanhã (hoje) vou conversar com o Charles e ver essa questão. Se ele concordar com a volta do Moisés, tudo bem", disse o cartola.

O presidente salientou também que o atacante precisa mostrar interesse em defender o Papão. "Não pode ser só a vontade do Charles em contar com o jogador, o próprio Moisés tem de dar o seu sim também", observou. O atleta entrou na Justiça para tentar ter em mãos os seus direitos federativos de olho na transferência para o Santos. Na primeira audiência, no começo da semana passada, o Paysandu apresentou farta documentação, que teriam comprovado que o clube está em dia com os encargos sociais do atleta, como depósito de FGTS e INSS, bem como pagamento de férias.

Afastado do time alviazul desde o jogo contra o São Raimundo, em Santarém, o atleta alegava na ação contra o Paysandu, que o clube não vinha cumprindo com as suas obrigações trabalhistas. Mesmo treinando na Curuzu diariamente, Moisés não pode ser utilizado pelo treinador Charles Guerreiro. Na opinião do próprio técnico, o atleta tem feito muita falta ao time na reta final da fase classificatória. Procurado, ontem, para falar sobre a possibilidade de voltar a atuar pelo Papão, o atacante não foi localizado, estando o tempo todo com seu telefone celular desligado.

Desde o início do imbróglio entre o jogador e o clube que o presidente Luis Omar vem sendo aconselhado por dirigentes ligados a sua gestão ou mesmo amigos a superar o problema. Ontem, o cartola afirmou que não pretende criar obstáculo para a reintegração do atacante ao elenco. "De minha parte não há qualquer tipo de mágoa ou revanchismo", garantiu. "Sou presidente do Paysandu, e como tal quero sempre o melhor para o clube. Agora, não posso decidir sozinho essa questão. O Charles precisa dizer se quer ou não o atleta no grupo e o próprio jogador tem de ser ouvido. É o que vamos fazer amanhã (hoje)", comentou Luis Omar.

Fonte: Amazônia Jornal


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