Sexta-feira. Passava das 10h quando o treinador Nasareno Silva subiu as escadas de um túnel do estádio da Curuzu para finalizar mais um processo de observação das categorias de base do Paysandu. Antes, observava lá de cima, das cabines. Quando pisou no gramado, conversou com José Carlos Amaral, fisiologista do clube. Foi um bate-papo rápido, mas o suficiente para mais anotações.
No local de trabalho, Nasareno usa a prancheta. É algo simbólico, porém, condizente com o que disse. “Sou adepto do planejamento como o caminho ideal para formação do elenco”. Aliás, foi esta a característica que pesou para que Luiz Omar Pinheiro, presidente do clube, o contratasse. E é esta a atribuição a Nasareno Silva. Trata-se de uma estratégia para expandir o mote do planejamento alviceleste e, de quebra, esclarecer um pouco sobre o novo treinador.
Ninguém o conhecia. Nem os torcedores que dão plantão no estádio vovô da cidade. Instigados, eles preferem comentar sobre os trabalhos dos antecessores de Nasareno. Casos de Valter Lima, o mais recente, e Edson Gaúcho, campeão paraense. O fato é que Nasareno Silva é uma aposta bancada pela presidência. Dará certo? Só o tempo dirá.
PERFIL DO TREINADOR
O desafio do comandante é considerável. As diretrizes do planejamento são: manter e ampliar a hegemonia estadual, depois recolocar o Paysandu nos principais palcos do cenário do futebol brasileiro, usando a Copa do Brasil como meio. E, se não bastasse, surge o principal: retornar à Série B do Nacional, prioridade do planejamento bicolor desde 2007. “A Série C é o maior objetivo. A torcida é fanática, numerosa e não cabe mais um ano na terceira divisão”, afirmou. “Ele já foi eleito o melhor treinador da Bahia”, rebateu o empresário Genivaldo Santos, responsável pela indicação do comandante a Luiz Omar.
Nasareno Silva é um cara simples. Sem rodeios. Até agora, não evitou entrevistas, como um antecessor. E não se esquiva do bate-papo, mesmo em off, ou seja, sem microfones e gravadores ligados. Foi assim que a reportagem conseguiu a informação de que o projeto “Paysandu 2010” está dividido em três pontos principais. O primeiro é a montagem do elenco. O segundo parte de uma reunião para fazer uma avaliação ampla do que já foi feito. O último período da preparação é a pré-temporada do clube. “O trabalho está sendo produtivo. Por mais simples que venha a ser essa primeira largada, preciso da resposta deles (jogadores) para ter uma definição”, explicou.
No local de trabalho, Nasareno usa a prancheta. É algo simbólico, porém, condizente com o que disse. “Sou adepto do planejamento como o caminho ideal para formação do elenco”. Aliás, foi esta a característica que pesou para que Luiz Omar Pinheiro, presidente do clube, o contratasse. E é esta a atribuição a Nasareno Silva. Trata-se de uma estratégia para expandir o mote do planejamento alviceleste e, de quebra, esclarecer um pouco sobre o novo treinador.
Ninguém o conhecia. Nem os torcedores que dão plantão no estádio vovô da cidade. Instigados, eles preferem comentar sobre os trabalhos dos antecessores de Nasareno. Casos de Valter Lima, o mais recente, e Edson Gaúcho, campeão paraense. O fato é que Nasareno Silva é uma aposta bancada pela presidência. Dará certo? Só o tempo dirá.
PERFIL DO TREINADOR
O desafio do comandante é considerável. As diretrizes do planejamento são: manter e ampliar a hegemonia estadual, depois recolocar o Paysandu nos principais palcos do cenário do futebol brasileiro, usando a Copa do Brasil como meio. E, se não bastasse, surge o principal: retornar à Série B do Nacional, prioridade do planejamento bicolor desde 2007. “A Série C é o maior objetivo. A torcida é fanática, numerosa e não cabe mais um ano na terceira divisão”, afirmou. “Ele já foi eleito o melhor treinador da Bahia”, rebateu o empresário Genivaldo Santos, responsável pela indicação do comandante a Luiz Omar.
Nasareno Silva é um cara simples. Sem rodeios. Até agora, não evitou entrevistas, como um antecessor. E não se esquiva do bate-papo, mesmo em off, ou seja, sem microfones e gravadores ligados. Foi assim que a reportagem conseguiu a informação de que o projeto “Paysandu 2010” está dividido em três pontos principais. O primeiro é a montagem do elenco. O segundo parte de uma reunião para fazer uma avaliação ampla do que já foi feito. O último período da preparação é a pré-temporada do clube. “O trabalho está sendo produtivo. Por mais simples que venha a ser essa primeira largada, preciso da resposta deles (jogadores) para ter uma definição”, explicou.
(Diário do Pará)
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