Há uma pergunta pelos lados da Curuzu que não quer calar. Será que a criatura vai se rebelar para cima do criador? Ou o filho vai querer “bater” no pai? As respostas para essas dúvidas somente acontecerão depois do duelo mais esperado do ano, envolvendo o Paysandu e a equipe do Time Negra, no próximo domingo (25), às 16h.
Mas, afinal, depois de toda polêmica envolvendo as duas equipes, a partida está acima de qualquer suspeita? A diretoria do Paysandu não quer nem mais ouvir sobre isso. Depois que o “Papão Genérico” se classificou com méritos para a fase principal do Campeonato Paraense 2009, foi totalmente “deserdado”, saindo da Curuzu e indo parar no centro de treinamentos do Esporte Clube Carajás, em Outeiro.
Apesar da grande debandada dos jogadores para o Papão, uma boa parte dos atletas ainda possui vínculo com o clube azul celeste. Para Careca, treinador do Time Negra, mas que veio das divisões de base do Bicola, a partida terá um sabor especial. “São jogadores emprestados do Paysandu e que querem mostrar todo o seu potencial para terem uma chance de crescimento. Para quem pensa que vai ser fácil, pode ter certeza que o Time Negra vai fazer de tudo para ganhar.
Todos aqui somos profissionais e se houver qualquer tipo de irregularidade envolvendo as druas equipes, eu vou ser o primeiro a falar”, disse Careca. Já o treinador do Bicolor, Édson Gaúcho, prefere não entrar na polêmica. “Temos que ter respeito pelo adversário. Não existe esse negócio aqui, mas quem tem que ditar o ritmo do jogo é o Paysandu”, explicou o treinador
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