quem disse que eles não têm mais gás e mais nada a somar com o Paysandu em 2010? A ala experiente, veterana, do grupo bicolor garante que a situação não é bem assim. O atacante Zé Augusto, 35 anos, é o mais efusivo. Como ídolo alviceleste, o Zé usa a sua condição de líder para se defender. Definitivamente, ele não se conforma com as críticas a respeito de uma permanência.
“Eu também ainda tenho muito gás para mostrar pra ele”, disse, referindo-se ao treinador Nasareno Silva. “É verdade que só com experiência não se chega a lugar nenhum. Se não tiver gás pra botar a bola na frente do zagueiro e ganhar, não vamos chegar a lugar nenhum. E estamos mostrando nos trabalhos físicos que temos totais condições”, afirmou. Para o “Terçado Voador”, um dos seus vários apelidos, o ideal é a junção de experiência e juventude. “Temos que fazer bonito nos amistosos. O grupo da base tem bons jogadores, já trabalhamos com eles e vimos qualidade. Eles têm que pegar experiência, mas isso só na hora da pressão mesmo”.
O meio-campo Lecheva, 35 anos, pouquíssimo utilizado nos jogos oficiais deste ano, discorda do termo “peneirada”, ou teste, sobretudo para quem se já
mostrou serviço. “É só uma nomenclatura que dão. Temos contrato com o clube e temos que cumprir. Até estamos em conversação para uma possível renovação”. O velocista Balão, 34 anos, é outro que contava as horas para voltar à Curuzu. “Em casa, já batia a vontade de voltar logo. Ainda bem que tem esses amistosos para ajudar não só o clube, mas a gente também".
Preparador endossa gás dos “vovôs”
Reta final do segundo tempo. O jogo era Paysandu e Águia, sob intenso estresse físico e emocional. Zé Augusto foi a alternativa da comissão técnica para tentar reverter um placar. E foi o que aconteceu. Para o departamento físico do clube, o episódio é uma prova de que um veterano ainda pode ser útil.
O preparador José Carlos Amaral diz que Zé Augusto, Balão e Lecheva não prejudicam as suas condições atléticas. “São jogadores com bastante tempo aqui no clube, são mais velhos. Lógico que isso pouco importa, o que interessa mesmo é que os jogadores se apresentaram, estão dispostos e bem, sem nenhum tipo de lesão”.
E o momento é de trabalhos específicos. “Começamos a direcionar num trabalho mais de resistência, de manutenção. Não é um trabalho propriamente dito de uma pré-temporada, em que eles trabalham a valência a ponto de um nível de competitividade. Será algo para o retorno ao trabalho, até porque o tempo está bem longo para o Campeonato Paraense”, emendou.
“Eu também ainda tenho muito gás para mostrar pra ele”, disse, referindo-se ao treinador Nasareno Silva. “É verdade que só com experiência não se chega a lugar nenhum. Se não tiver gás pra botar a bola na frente do zagueiro e ganhar, não vamos chegar a lugar nenhum. E estamos mostrando nos trabalhos físicos que temos totais condições”, afirmou. Para o “Terçado Voador”, um dos seus vários apelidos, o ideal é a junção de experiência e juventude. “Temos que fazer bonito nos amistosos. O grupo da base tem bons jogadores, já trabalhamos com eles e vimos qualidade. Eles têm que pegar experiência, mas isso só na hora da pressão mesmo”.
O meio-campo Lecheva, 35 anos, pouquíssimo utilizado nos jogos oficiais deste ano, discorda do termo “peneirada”, ou teste, sobretudo para quem se já
mostrou serviço. “É só uma nomenclatura que dão. Temos contrato com o clube e temos que cumprir. Até estamos em conversação para uma possível renovação”. O velocista Balão, 34 anos, é outro que contava as horas para voltar à Curuzu. “Em casa, já batia a vontade de voltar logo. Ainda bem que tem esses amistosos para ajudar não só o clube, mas a gente também".
Preparador endossa gás dos “vovôs”
Reta final do segundo tempo. O jogo era Paysandu e Águia, sob intenso estresse físico e emocional. Zé Augusto foi a alternativa da comissão técnica para tentar reverter um placar. E foi o que aconteceu. Para o departamento físico do clube, o episódio é uma prova de que um veterano ainda pode ser útil.
O preparador José Carlos Amaral diz que Zé Augusto, Balão e Lecheva não prejudicam as suas condições atléticas. “São jogadores com bastante tempo aqui no clube, são mais velhos. Lógico que isso pouco importa, o que interessa mesmo é que os jogadores se apresentaram, estão dispostos e bem, sem nenhum tipo de lesão”.
E o momento é de trabalhos específicos. “Começamos a direcionar num trabalho mais de resistência, de manutenção. Não é um trabalho propriamente dito de uma pré-temporada, em que eles trabalham a valência a ponto de um nível de competitividade. Será algo para o retorno ao trabalho, até porque o tempo está bem longo para o Campeonato Paraense”, emendou.
(Diário do Pará)
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