“Joguei aqui de portões fechados, graças a Deus (risos). Agora que eu vou saber realmente a pressão que é. Mas vai ser uma pressão boa, já que o torcedor vai estar do nosso lado, está confiante, então o caldeirão vai ferver”, aposta o zagueiro.
Além do registro histórico, Luciano Henrique imagina como deve ser jogar na Curuzu com base nas informações passadas pelos companheiros. “Pelo que o Sandro e o Zé Augusto falam, (a Curuzu) é onde o Paysandu gosta de jogar, se sente bem, próximo da sua torcida. É claro que dimensão e condição de gramado é bem diferente, mas a Curuzu nos dá totais condições de apresentarmos um bom futebol”, acredita o meia.
Já o atacante Josiel destaca a distância pequena entre a torcida e os jogadores. “Isso tem que ser usado a nosso favor. De repente, o torcedor pode ficar impaciente e se voltar contra a gente. Esse contato muito próximo faz a cobrança ser grande para os dois lados, mas para eles será pior. É uma força nossa”.
Diário do Pará
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