"Trabalhamos muito forte a marcação dentro da área, os cabeceios. Lá o jogo aéreo é importante e nós também temos que nos aproveitar disso. Temos que ser o mais simples possível e fazer chegar a bolas nos atacantes. Temos trabalhado nesse sentido e estamos muito concentrados. Nada diferente dos demais jogos", disse. "Estamos procurando não levar gols nos jogos e vai ser assim mais uma vez. O campo é pequeno e isso nos obriga a ficar atentos o máximo possível. A bola estará sempre perto dos gols", completou o jogador.
Mesmo com a promessa de muito uso do jogo aéreo, Vagner garante não ter nenhum temor quanto ao nariz que quebrou recentemente. Ele tem na ponta da língua a resposta quando lhe perguntam sobre o assunto. "O nariz está bem melhor, está se calcificando. Mas, se tiver que quebrar de novo, já disse, não tem problema, contanto que venha com a vitória."
O que ele garante que pode acontecer é deixar sua marca. Acostumado a balançar as redes por onde passa, afirma que essa demora já o está agoniando. "Me sinto devendo. Ano passado fiz sete gols e estou me cobrando essa chegada dentro da área, quero tirar esse peso das costas".
Amazônia Jornal
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