Depois de mais de um mês em tratamento, ele foi liberado pelo departamento médico e agora tem o caso nas mãos da diretoria. "O Ari foi liberado na sexta-feira no treino antes da final (do Campeonato Paraense, a segunda partida diante do Independente) e não foi relacionado por critérios técnicos. Na semana seguinte, ele informou que ainda sentia dores e voltou a tratamento. Depois de 20 dias foi liberado e agora o procedimento é administrativo", explicou o fisioterapeuta Júnior Furtado.
Já Dida, que recupera-se de uma lesão nas costas, foi contratado após polêmico episódio antes da final do Parazão, quando teve uma conversa com um dirigente do Paysandu no dia anterior à partida, quando ainda defendia o Independente. Para muitos dentro da Curuzu, sua dispensa é questão de tempos. Os dirigentes desconversam.
"Não estamos cogitando a liberação de nenhum jogador agora. Temos três goleiros, como pediu o treinador, e pensamos que o Dida, quando for liberado pelo DM voltará a trabalhar no campo. Por enquanto, ele corre o mesmo risco de dispensa que todos os 30 jogadores", disse o diretor de futebol Izomar Souza, em entrevista ao Portal ORM. O presidente Luiz Omar Pinheiro foi menos enfático da defesa do jogador. "Ele não poderia ser dispensado hoje. Mas pode ser que seja depois."
Amazônia Jornal
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