A vitória veio, mas Kariri ainda se recorda de ter estreado pelo Paysandu justamente em um Re x Pa. E ainda fora de forma. O panorama da véspera do segundo clássico é bem diferente: em boa fase, ele é uma das esperanças não só de lances de efeito, mas também de gols, já que tem demonstrado faro apurado quando se trata de balançar as redes.
Mas poderia ter sido outro. "Eu estava pendurado e me preocupei em não tomar um cartão amarelo e sair do clássico. Às vezes eu tinha que matar uma jogada e segurava um pouco a onda, pedia para um companheiro chegar. Mas deu tudo certo, ainda bem que não compliquei o time", disse.
Com presença garantida no clássico, sua única preocupação é evitar que o time comece o jogo em marcha lenta, como foi contra o Águia no último domingo. "Estou mais preocupado é com a minha equipe. Não podemos entrar como foi contra o Águia. Temos que começar mais aguerridos e com mais força de vontade. Não me preocupo com o Remo, não conheço bem o time deles. Só penso mesmo no jogo", disse.
Parte da dispersão ele acredita que pode ter sido causada pela ausência do capitão Vânderson, que costuma coordenar o posicionamento do meio-campo bicolor. Ainda assim, o meia elogiou o desempenho de Leandrinho na função de segundo volante. "O Leandrinho não é da posição, mas ajudou muito a gente. Com o Vânderson voltando, ele abre mais espaços para a gente jogar, e nos dá segurança", disse.
Cielo - Depois de o nadador campeão olímpico e mundial César Cielo declarar em entrevista desconhecer outra equipe paraense que não fosse o Paysandu, o departamento de marketing do clube se articula para homenagear o atleta. Com o objetivo de "fidelizar" Cielo com as cores azul e branco, o clube deve entregar ao nadador um kit contendo bolsa de viagem, agasalho, roupa de passeio e uma camisa oficial do Papão.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário