"Ficamos até surpresos porque era isso que todos nos estávamos querendo e não jogar de um jeitinho em casa e de outro totalmente diferente fora. E graças a Deus ele colocou o time nessa formação. Agora temos que trabalhar porque da maneira que a gente atuar na Curuzu vamos ter que jogar fora de casa também", disse. "Então o grupo aceitou isso de uma maneira muito legal. Acho que é só trabalharmos e fazermos o que ele está pedindo porque fora de casa também vai ter a mesma pegada e o mesmo ritmo de jogo que a gente tem aqui na Curuzu", completou o lateral.
Sidny assegura que mesmo com a atual formação ofensiva, o time não está desequilibrado quanto ao poderio defensivo. Ele explica a própria condição, como lateral acostumado a apoiar bastante e que conta com uma proteção especial para suas subidas. "Nessa formação que o time está jogando tem o Daniel que vai dar uma segurada um pouco mais lá atrás. Então, isso vai liberar um pouco mais o lado direito para jogar. A gente sabe que a nossa equipe tem qualidade e com a bola no chão nosso adversário com certeza também vai ter cansaço."
Por conta das dificuldades que o América-RN e os demais adversários da segunda fase devem proporcionar, Sidny pede que a Fiel tenha paciência e ajude o time do começo ao fim. "A gente precisa que a torcida entenda que estamos num campeonato de tiro curto. Não adianta fazer um e depois querer fazer mais dois, três, quatro para correr o risco de se abrir e acabar surpreendido pelo adversário. Então a gente vai jogar com mais cautela, mais precisão até por que 1 a 0 para gente vale três pontos da mesma forma."
Amazônia Jornal
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