Gaúcho, que em seu retorno a Curuzu tem tido uma postura "paz e amor", só perde a paciência quando é obrigado a falar sobre os problemas extracampo dos outros times. Segundo ele, um demérito ao esporte brasileiro. "Não somos um país sério. Quando dizem isso as pessoas acham ruim, mas é verdade. Mas nós não temos que nos envolver. Nossa preocupação é uma só, o adversário que teremos pela frente, que é o América-RN."
Para o treinador, o fato do Paysandu ser um dos times que não tinha nenhuma preocupação nesse sentido não é necessariamente uma vantagem. Quando a bola rola, tudo se nivela. "Não vejo vantagem, não. No jogo, a hora da verdade, é quando o atleta mostra a razão do trabalho. O Paysandu tem que fazer prevalecer a qualidade que tem, com respeito aos adversários."
Esse respeito, garante Gaúcho, não vai influenciar na forma como a equipe bicolor atua. De acordo com ele, independente de ser dentro ou fora de casa, o Paysandu vai manter sempre a mesma postura agressiva.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário