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domingo, 25 de setembro de 2011

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Além da preocupação de preparar uma equipe que ainda está no comando há pouco tempo, Édson Gaúcho ainda teve que orientar os jogadores a se manterem alheios a todas as possíveis reviravoltas que o tapetão ameaçava. A incerteza quanto à realização da rodada deveria ser esquecida e o foco mantido apenas nos treinamentos. "De maneira alguma isso nos atrapalhou. Não mudou nada, a programação de trabalho foi a mesma. A gente não se envolve com isso, que é problema de dirigentes e federações. O importante é começar bem e precisamos sempre de vitórias dentro de casa para pegar embalo", disse.

Gaúcho, que em seu retorno a Curuzu tem tido uma postura "paz e amor", só perde a paciência quando é obrigado a falar sobre os problemas extracampo dos outros times. Segundo ele, um demérito ao esporte brasileiro. "Não somos um país sério. Quando dizem isso as pessoas acham ruim, mas é verdade. Mas nós não temos que nos envolver. Nossa preocupação é uma só, o adversário que teremos pela frente, que é o América-RN."

Para o treinador, o fato do Paysandu ser um dos times que não tinha nenhuma preocupação nesse sentido não é necessariamente uma vantagem. Quando a bola rola, tudo se nivela. "Não vejo vantagem, não. No jogo, a hora da verdade, é quando o atleta mostra a razão do trabalho. O Paysandu tem que fazer prevalecer a qualidade que tem, com respeito aos adversários."

Esse respeito, garante Gaúcho, não vai influenciar na forma como a equipe bicolor atua. De acordo com ele, independente de ser dentro ou fora de casa, o Paysandu vai manter sempre a mesma postura agressiva.

Amazônia Jornal

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