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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

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Em julho de 2007 o Paysandu sofreu sua última derrota no Mangueirão pelo Campeonato Brasileiro. Foi na Série C, por 1 x 0, para o Ananindeua. Depois, sete jogos no estádio estadual pela Série C, cinco vitórias e dois empates.

Em 2008, vitórias sobre o Águia (3 x 2) e Sampaio Corrêa (2 x 0). Em 2009, vitórias sobre Sampaio Corrêa (1 x 0) e Rio Branco/AC (3 x 1). Em 2010, empate com o Fortaleza (1 x 1). Este ano, empate com o Rio Branco (1 x 1) e vitória sobre o Águia (2 x 1). Há quatro anos o Papão não perde no Mangueirão pelo campeonato brasileiro. E vai defender essa invencibilidade no próximo domingo, diante do CRB, um adversário historicamente encardido para o clube bicolor. Tanto que em 11 confrontos tem seis vitórias sobre o Papão, três empates e apenas duas derrotas. No último confronto em Belém, em 2006, 2 x 0 para o CRB, gols de Eninho e Lau.

De 37 campeonatos brasileiros disputados pelo Paysandu, este é o sexto na 3ª divisão. O primeiro foi em 1990. Os demais a partir de 2007. Em seis campeonatos na “terceirona” o Papão fez 27 jogos em Belém: 18 na Curuzu, 8 no Mangueirão e um no Parque do Bacurau, em Cametá.


Estádio neutro ou caldeirão?

Paulo Comelli disse em Maceió que o CRB não terá pressão em Belém, domingo, por considerar o Mangueirão um local 'neutro', pela distância da torcida. Em resposta, Édson Gaúcho diz que com mais de 40 mil bicolores no estádio, a torcida será mais de '12º jogador' e que empurrará o time à vitória. Quem está com a razão? Ambos, cada um na sua perspectiva.

Comelli está certo pela comparação que faz do poder de pressão da torcida no Mangueirão em relação ao que seria na Curuzu, onde o Papão perdeu apenas dois dos últimos 51 jogos. Isso os bicolores também reconhecem. Édson Gaúcho também tem razão por apostar na energia de mais de 40 mil torcedores. Um público tão grandioso e entusiasmado triplica o incentivo que faria na Curuzu. Além disso, o gramado do Mangueirão permite um jogo mais veloz, mais favorável ao time que tomar as iniciativas. Afinal, vão prevalecer os argumentos de Comelli ou os de Édson Gaúcho? Aposto na perspectiva do técnico bicolor, desde que o time se esmere e se aplique em campo. Em outras palavras, o Papão só não vence se tropeçar nos próprios defeitos.

Portal ORM

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