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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

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Para fechar o ano sem deixar de pagar os salários do elenco - não haverá necessidade de rescisão, já que os contratos terminam no dia 31 desse mês -, o Paysandu precisará de cerca de R$ 1,2 milhão. Para o ano que vem a ideia é diminuir drasticamente a folha salarial, o que os dirigentes já admitiram ter extrapolado nos valores nessa temporada.
"Sabemos do nosso erro com a folha. Neste ano, resolvemos investir tudo e não deu certo. Agora, é hora fazer uma folha que corresponda mesmo à realidade do clube. Para isso, devemos fazer em torno de R$ 100 mil para o Parazão, chegando aos R$ 250 mil para a Copa do Brasil e Série C, mantendo uma base do time do estadual para o nacional", disse o assessor de futebol Antônio Carlos Louro ao Portal ORM.
Em protesto à atual administração e à farra dos gastos nesse ano, duas manifestação estão agendadas para os próximos dias. Domingo de manhã está marcada uma passeata que sairá da Curuzu e irá até a sede social na Avenida Nazaré - movimento erroneamente credenciado à torcida Alma Celeste na edição de ontem - que vem sendo organizada nas redes sociais da internet; na ocasião será entregue à diretoria um abaixo assinado, denominado Revolução Bicolor, desde ontem à disposição no site www.peticaopublica.com.br, que pede a renúncia do atual presidente do Paysandu.
Adeus -O técnico Andrade e o auxiliar Júlio Camargo deixaram Belém na madrugada de terça para quarta-feira sem saber se voltarão. Oficialmente, ele está nos planos da diretoria, mas já se especula dentro do clube que outro profissional estaria sendo procurado para comandar o Paysandu em 2012. De acordo com Louro, os dirigentes ainda pretendem conversar com Andrade para saber da possibilidade dele retornar.
"Ele voltou ontem para o Rio de Janeiro, mas disse que gostou do Paysandu e de Belém. Disse que ficou com vontade de voltar para 2012, já trazendo, inclusive, a família. Porém, ficamos de reunir com ele daqui a duas semanas, mais ou menos, para fazer uma nova negociação no valor do salário. Vamos tentar reduzir." Além do bom relacionamento com o clube, a presença de Andrade teria como projeto uma renovação no Paysandu com a presença de jogadores mais jovens.
Se o técnico mineiro não acertar com o clube, a intenção é contratar um profissional local para o Campeonato Paraense. "Vamos tentar renovar com o Andrade. Se ele não vier, vamos atrás de um treinador regional. O Lecheva deve continuar como auxiliar técnico do clube". Lecheva será o responsável em comandar o time no amistoso do dia três de dezembro em Augusto Corrêa, contra a seleção local.

Amazônia Jornal

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