No entanto, o empresário Marcos Neves ainda não desembarcou na capital paraense, onde é esperado ora por Vandick Lima, ora por Carlos Lisboa, procurador e pai de Yago, que pleiteia um direito participativo na transação de 15%, por volta de R$ 105 mil. “Todo mundo vai sair ganhando e o atleta, não tem direito?”, indagou Lisboa à época do negócio.
Já o presidente eleito o aguarda para convencer o empresário a manter Pikachu no Paysandu, servindo até mesmo como uma grande vitrine, já que sua projeção no cenário será maior, devido ao nível dos clubes da Segunda Divisão ser mais forte, tendo a estrela principal o poderoso Palmeiras, rebaixado este ano. Vandick aposta no talento do jovem, que lhe rendeu inclusive a artilharia da temporada do Paysandu, com 12 gols.
“É um jogador novo, tem talento e foi formado aqui. Queremos ele disputando a Série B pelo Paysandu”, diz Vandick.
Diário do Pará
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