Segundo o dicionário Aurélio, "inhaca" é sinônimo de morrinha, que, entre outras definições, traz "Lassidão, lassitude, prostração, quebreira, preguiça". Para os jogadores do Paysandu, passar por cima da inhaca será o primeiro desafio após as previstas seis horas de viagem até Rio Branco. Felizmente, para eles, a viagem hoje de manhã dará tempo para se recuperar de uma possível moleza.
"Na gíria do futebol, ‘inhaca’ é você ser um pouco preguiçoso. Teremos uma viagem cansativa, mas creio que haverá tempo para descansar depois. Temos que evitar a ‘inhaca’ depois de seis horas de voo. A gente tem que procurar se distrair ao máximo até chegar lá", observou Da Silva.
Para Bosco, bom espantar a moleza só mesmo mais tempo de descanso. "Inhaca é um termo que todo jogador usa. É quando dá aquela moleza, aquele cansaço no corpo quando se tem quando está com virose. No domingo, ela vai ficar de lado", disse. "Temos que dar um jeito de descansar. Tomar um banho quente, esticar as pernas, qualquer coisa. Uma viagem de seis horas é complicada porque hoje em dia não existe conforto algum nos aviões", completou o lateral-direito.
Lúcio - Estreante de amanhã, o meia Lúcio foi perguntado sobre a expectativa da forte temperatura que deve ser encontrado amanhã na Arena da Floresta. Ele respondeu que, para quem ainda está se adaptando ao calor de Belém, não deve fazer tanta diferença. Natural de Tocantins, ele lembrou que isso pouco ou quase nada fará diferença para a adaptação, já que não reside mais em sua cidade natal e que só a visita nas férias. "Sou de Tocantins, mas só vou lá umas poucas vezes por ano, nas férias. Senti um pouco o clima quando cheguei e tive um pouco de desgaste, mas a preparação física está sendo boa para evitar um desgaste maior", confirmou Lúcio.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário