Segundo Fraiha, a opção pela chapa opositora reside na crença de que a carta de intenções apresentada é a melhor para o clube. “Não tenho nada contra o Luiz Omar, mas acredito que o modelo do projeto de oposição é o que o Paysandu está precisando. Acho que o presidente (LOP) está um pouco isolado”, analisa.
Ainda com o cargo de chefe do DM, Rogério Fraiha não se licenciou da função, mas confirma que caso a chapa ‘Arnaldo Moraes Filho’, que tenta a reeleição de Luiz Omar, saia vitoriosa das urnas, deixará o setor médico do alviceleste. “Não tenho ido ao Paysandu por causa do recesso. A reapresentação está marcada para amanhã (hoje), mas nem sei se vai ter, pois não fui comunicado de nada. Agora eu já decidi que se a situação ganhar, não vou mais exercer cargo algum dentro do clube”, afirma.
Diário do Pará
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