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segunda-feira, 18 de julho de 2011

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O pernambucano Roberto Fernandes foi contratado para tentar repetir o sucesso que teve na Curuzu um conterrâneo dele, Givanildo Oliveira. A comparação e a cobrança são descabidas no momento, até porque com o segundo o Papão teve a melhor fase em sua quase centenária história, com os títulos mais importantes de um clube do Norte. Mas Fernandes chega credenciado e tem, como há muito não acontece, a confiança da Fiel.

Mesmo com poucos títulos no currículo, o Paulistão da segunda divisão em 2001 (Primavera-SP) e o Brasiliense de 2007 (Brasiliense-DF), tem o acesso à Primeira Divisão comandando o Náutico-PE e a boa campanha no Brasileirão de 2007 com o Timbu como grandes referências.

Na Curuzu, ele coordenou a chegada dos reforços. Trouxe a Belém um grupo mais rejuvenescido que o anterior, mas com a maioria deles tendo passado por grandes clubes e com acessos no currículo. Junto com quem já estava no grupo, ele garante que conseguiu um plantel com um objetivo bem definido, que é levar o Paysandu de volta para a Série B.

"A dedicação dos atletas no trabalho, o comprometimento e o senso de responsabilidade não estão em discussão. O que facilita o trabalho é que a maioria que chegou, num passado recente, conquistou um acesso. Isso facilita, mas não garante nada. O importante é que eles sabem que cinco anos é tempo demais para o Paysandu permanecer na Terceira Divisão", confirmou Fernandes.

O que Fernandes mais lamentou até a partida de hoje foi o tempo exíguo que teve para preparar o elenco atual até a partida de logo mais, tempo que utilizou para testar várias formações e, principalmente, outro sistema. "Evidente que o tempo não foi ideal e a maior prova disso é que não podemos contar com atletas importantes", disse. "Minha ideia, para deixar bem claro, é que a equipe atue no 4-4-2 a partir do momento em que ela se encaixar. O que não quer dizer que não possa utilizar o 3-5-2, ainda mais quando for importante para somar pontos", completou Fernandes.

O técnico bicolor elogiou bastante a qualidade dos jogadores que passou a ter em mãos, especialmente pelas alternativas que passou a ter. "Já falei anteriormente que as pessoas se preocupam somente com o time que começa, eu também me preocupo com o time que vai terminar o jogo. Tenho que ter opções não só de jogadores como para trocas de posicionamento".

Amazônia Jornal

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