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sábado, 14 de maio de 2011

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Após o jogo para cumprir tabela, contra o pantera, diretoria deve fazer mudanças, segundo o presidente

O discurso dos jogadores durante a semana de treinos antes do jogo de amanhã foi o mesmo: grupo fechado, motivação para a despedida do segundo turno e para o período de preparação que vem adiante. 'Sempre que visto a camisa do Paysandu entro em campo para vencer', disse o goleiro Alexandre Fávaro. 'Quando se veste a camisa do Paysandu tem que ser profissional e ficar motivado', concordou o volante Vânderson. 'Temos que buscar motivação. Sempre que vestimos essa camisa temos que dar o máximo', quase que repetiu o companheiro o também cabeça de área Alexandre Carioca. Mas, o jogo de amanhã pode ser um divisor de águas dentro do elenco bicolor.

Ontem, em entrevista à rádio Liberal AM, o presidente Luiz Omar Pinheiro deixou claro que após o confronto com o São Raimundo algumas coisas mudarão no Leônidas Castro. Em outras palavras, cabeças devem rolar. 'Estamos fazendo um levantamento e segunda-feira vamos divulgar alguns nomes. Temos que enxugar a folha, já visando o planejamento para a Série C. Assim se vai', respondeu Pinheiro quando perguntado da possibilidade de haverem dispensas de jogadores.

Pela manhã, o meia Elvis se antecipou e pediu as contas. Foi a segunda vez que ele tomou essa iniciativa desde que chegou à Curuzu. Na primeira vez foi demovido pela diretoria a permanecer. Dessa vez, não insistiram e o jogador volta para o Sport Recife-PE. Elvis teve poucas oportunidades no time principal e não aproveitou nenhuma delas.

O presidente bicolor mostrou certa resignação do que deve ser um público pequeno na partida de amanhã, tanto pelo desinteresse da Fiel quanto pelo preço alto dos ingressos, que custarão os mesmos preços cobrados no clássico Re x Pa. 'Vai ser um período muito difícil (os 35 dias até a decisão), isso se pode dizer. Mas, as bilheterias, desde o ano passado, já deixaram de ser expectativa de receita. Poucos os jogos não deram prejuízo ou com um sobra que não dá para nada. O patrocínio e as cotas de publicidade é que rendem mais'.

Sobre a situação do goleiro Alexandre Fávaro, que tem uma quantia considerável por receber do clube e que ficou de pronunciar-se sobre o assunto na segunda-feira, pronunciamento este que muitos apostam pode ser de despedida, Pinheiro reconheceu a dívida afirmou que pretende reunir-se com o jogador para tentar contornar a situação. 'Está complicado para cumprir esses acordos, felizmente as pessoas têm sido compreensivas. O Alexandre Fávaro está um pouco aborrecido com os atrasos, mas vou procurar conversar com ele'.

Amazônia Jornal

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