Últimas Notícias
Loading...
quarta-feira, 1 de junho de 2011

O presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, concedeu entrevista coletiva, ontem (31) de manhã, na Curuzu. Durante a conversa, o cartola falou sobre a saída de Sérgio Cosme, contratações, a determinação de apenas um jogador falar com a imprensa por dia, além de desmentir o técnico Givanildo Oliveira. Confira:
Bola: Se a diretoria era favorável à permanência de Sérgio Cosme, então por que ele foi dispensado?

LOP: Eu não consegui entender a má vontade de toda a comunidade alvi-azul com o trabalho dele. O Sérgio Cosme conseguiu bons resultados, um título internacional, ganhou o primeiro turno e participou da segunda fase da Copa do Brasil. Mesmo assim, houve uma pressão muito grande sobre ele por parte da torcida, da crônica esportiva. Isso foi tomando um corpo muito grande que chegou dentro da instituição Paysandu. Os conselheiros, diretores, colaboradores começaram a cobrar demais da diretoria com relação a Sérgio Cosme. A voz da maioria era pela mudança, então nós

optamos em mudar.

Bola: O Paysandu contratou vários jogadores e amanhã (hoje) chega o novo treinador. Não pode haver algum problema quando o treinador chegar aqui, uma vez que nenhum dos novos atletas passou pela avaliação dele?

LOP: Não, porque a gente já comunicou ao treinador sobre esses atletas. Para a surpresa de todos, graças a Deus (os pré-contratados), já foram jogadores dele. Por sinal, o Roberto até aprovou o nome dos jogadores que apresentamos a ele.

Bola: Givanildo Oliveira disse que foi procurado pela diretoria bicolor quando já estava acertado com o Remo. Qual a posição da diretoria?

LOP: É mentira dele, foi procurado antes de vir para Belém. Ele podia ficar calado, que ganharia muito mais. Falou e se queimou, porque ele era um consenso entre a nação bicolor. Em cima desse consenso, eu fui procurá-lo e ele optou pelo Remo. Então, serviu para a torcida ver que não vale a pena ficar chorando por ele.

Bola: O Paysandu recebeu alguma proposta por jogadores?

LOP: Não, não. E eu vou falar uma coisa: se aparecer proposta, o jogador vai ser vendido. O jogador não pertence ao clube, não pode ficar como uma estátua aqui. O clube está investindo no jogador e se aparece proposta ele vai. Por exemplo, o Rafael Oliveira assinou contrato com multa de R$ 200 mil; depois renovou com multa de R$ 3 milhões, sendo que R$ 1,2 milhão é do Paysandu. Então, se aparece uma proposta de R$ 700 mil a gente vende, por que R$ 500 mil serão do clube. Aí se eu fizer isso, vão reclamar no conselho deliberativo, falando que não há substituto. Jogador nenhum é insubstituível.
Bola: Há mais de um mês que só um jogador dá entrevista. De quem é esta ordem e por quê?

LOP: Essa determinação partiu de mim. E eu vou dizer por quê: entendo que a imprensa está aí para noticiar e informar ao torcedor, mas eu sinto que há um tratamento diferenciado com relação ao Paysandu. Aqui, tudo se transforma em bomba, tudo é errado no Paysandu. Com o Remo eu não vejo essa campanha tão difamatória como há aqui. Mas, a partir de amanhã (hoje), o novo técnico chega a Belém e as coisas devem se normalizar, porque começa uma ‘Nova Era’ para o Paysandu. 

Diário do Pará

Veja também:

>> CLASSIFICAÇÃO SÉRIE B 2013

>> TABELA SÉRIE B 2013

>> MÚSICAS DO PAYSANDU

>> WALLPAPERS

>> HUMOR

>> GALERIA DE FOTOS

>> VÍDEOS DO FUNDO DO BAÚ

Receba Gratis Notícias do Paysandu em seu E-mail:

0 comentários: