O camisa um negou as especulações e repetiu a versão oficial de que estava lesionado. "Estava machucado desde o primeiro jogo da final. Não tive condições de jogar, infelizmente. Não sei de onde surgiram esses boatos, fiquei muito triste, mas felizmente o time foi bem em campo e conquistou o título", disse. "O Paysandu nunca me procurou e nunca conversei com nenhum dirigente. Tudo foi feito através do meu empresário", completou Dida.
Já com o lateral Fábio a incerteza era quanto à sua ida para o Paysandu, o que até terça-feira à noite ainda era dada como incerta. O jogador reconheceu que só fechou com o clube bicolor ontem de manhã, mas que há tempos já havia decidido por aceitar o convite de ir para a Curuzu.
Luciano -Único dos que chegaram ontem que não foi ao gramado para movimentar-se, o meia Luciano Henrique afirmou que o desafio de tirar o Papão da Terceira Divisão e a possibilidade de trabalhar pela primeira vez com Roberto Fernandes foram fatores decisivos para que aceitasse o convite para defender o time paraense. Para ele, a cobrança da torcida vai ser algo inerente ao dia a dia e que isso tem que servir como estímulo para ele e os todos os que permanecerem no elenco.
"O Roberto é um treinador experiente e com quem tinha vontade de trabalhar. Estou muito feliz por ter vindo e agora é lutar por esse acesso", disse. "Sei que a cobrança aqui é grande e isso é normal em um time de massa. Felizmente o elenco que está sendo formado é forte e isso dá mais tranquilidade em poder ajudar. Cinco anos é muito tempo para o Paysandu ficar na Série C. Os jogadores que estão vindo são vencedores e a luta será pelo acesso", confirmou Luciano.
Amazônia Jornal
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