Últimas Notícias
Loading...
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O Paysandu envergonhou seus torcedores, mais uma vez, ao não se classificar para as semifinais da Taça Cidade de Belém do Campeonato Paraense. Enquanto pensa no futuro, a diretoria já sondou o experiente técnico Edinho Nazareth (foto). Atualmente, o Papão é comandado pelo jovem técnico Nad, que foi efetivado da base.

"Quem não gostaria de treinar o Paysandu? É um grande clube, tem tradição e já está pensando na Série C. O projeto da diretoria é para a Série C. Isso é muito bom", explicou o técnico Edinho Nazareth ao site Grande Área.

O papel da torcida bicolor também anima o treinador que já passou por grandes clubes brasileiros como Fluminense, Botafogo, Grêmio, Vitória, Flamengo, entre tantos outros.

"O Paysandu tem uma boa estrutura e ter a nosso lado o fanatismo do torcedor é sempre bom. Estamos apenas conversando", completou.

Mais de Edinho Nazareth:
Como jogador, Edinho era conhecido por conta de seu vigor físico e da raça com que se entregava em todos os jogos, principalmente no Fluminense, onde fez parte do time conhecido como a Máquina Tricolor. Em campo, Edinho era um excelente batedor de faltas, foi dele o autor do gol que deu o título do Campeonato Carioca de 1980, na final contra o Vasco da Gama.

Na Seleção Brasileira, Edinho fez parte na Seleção Olímpica que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-americanos de 1975, na Cidade do México. Posteriormente, manteve seu lugar na Seleção Principal, tendo disputado as Copa do Mundo de 1978, 82 e 86.

Como treinador, Edinho iniciou a carreira à frente do Fluminense, em 1991, quando de cara venceu a Taça Guanabara e deu o pontapé inicial para sua carreira vitoriosa. Cinco temporadas depois, no Vitória, ele faturou o Campeonato Baiano.

Edinho Nazareth ainda foi campeão da Copa Centro-Oeste e do Campeonato Goiano, em 2002, pelo Goiás. Sem falar que ficou com o título da Série B e levou o Brasiliense à elite Nacional em 2004.

AFI

Veja também:

>> CLASSIFICAÇÃO SÉRIE B 2013

>> TABELA SÉRIE B 2013

>> MÚSICAS DO PAYSANDU

>> WALLPAPERS

>> HUMOR

>> GALERIA DE FOTOS

>> VÍDEOS DO FUNDO DO BAÚ

Receba Gratis Notícias do Paysandu em seu E-mail:

1 comentários:

Anônimo disse...

A mídia marrom continua associando palavras como decepção, eliminação, fracasso, e outras com teor semelhante ao Paysandu. Fazem questão de destacar que a base do Papão só está tendo oportunidade pela falta de dinheiro e aí aproveitam para alfinetar, é claro, evidenciando a gastança do ano passado, as contratações erradas, etc. É só o Papão que gasta mal com contratações equivocadas?
Não se vê o mesmo metro aplicado aos outros, sobretudo, aquela coisa do outro lado da avenida, claramente, protegida pela mídia marrom. A última derrota deles por dois a zero ficou em segundo plano e a classificação, é claro, veio para o primeiro plano.
Não se pode esquecer, no ano passado o Paysandu ganhou o primeiro turno e, no entanto, era uma enxurrada de negatividade, quem não lembra?
Há uma parcialidade gritante na forma, na maneira, no foco escolhido. Não precisa entender de psicologia da comunicação, de semiótica, de propaganda, de publicidade, de marketing para perceber: imagens, manchetes, frases de efeito, hino do clube, exaltações, vinhetas, em prol de um lado só.

Mídia marrom é aquela parte da mídia esportiva paraense instituída (rádio, TV, jornal e internet) que implica sistematicamente com o Paysandu. Mídia marrom não é privilégio de um só órgão de informação, embora se concentre em determinados órgãos. Esses abutres da mídia marrom, não perdem uma ocasião sequer para diminuir o Paysandu. Dia e noite, noite e dia, sem trégua. Aquela coisa do outro lado da avenida, sem serie, faz uma campanha das mais medíocres neste Parazão. Há três anos que não ganham um turno sequer no Parazão e neste ano foram mais do que bafejados pela sorte, classificando-se para as semi-finais, mesmo jogando um futebol de 5ª categoria. E aí, o que acabei de ler: “clima de confiança no Baenão”. Ora, cargas d´água!

Fiel bicolor, deu show, mostrando que é a maior e a melhor, comparecendo em massa na Curuzu, saindo sem vaiar, acertadamente, o Papão. A maioria dos atuais jovens jogadores são bicolores de coração. Também já estão acostumados, nos sub 13, 15, 17 em dar peia nos remelentos. Já ouvi o Bartola dizer publicamente que é torcedor do Papão. Em uma entrevista Cléber (de Águas Brancas) dizia: “Esta camisa é importante pra nós... Sou paraense com orgulho... Não tenho mais meu pai só minha mãe ... oito irmãos... ... minha mãe, faz coxinha... meu pai sempre me incentivava... Vou dar o meu melhor... ajudar minha família... agradecer a Deus... uma vitória... fazer um gol melhor ainda... honrar a camisa do Paysandu...”
Isso não vai fazer diferença lá na frente?

A Fiel, deve estar sempre com o Papão, apoiando e comparecendo. Vestiu o manto tem que apoiar! É proibido vaiar alguém com o manto do Papão. Se quiser vaiar, então, tira o manto e depois vaia. Agora com o manto, tem que apoiar até morrer. É Papão, é Paysandu! Não dá para separar, entende?

Aprendi a ter paciência, a esperar por dias melhores. Nenhum campeão nasce pronto. As derrotas são bem vindas, pois podem ser fonte de aprendizagem.
A diretoria não pode deixar de pensar na serie C! Tem que começar a planejar agora!