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sexta-feira, 15 de junho de 2012

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Alunos de uma escola municipal visitaram o Paysandu a Curuzu e o ambiente ficou descontraído (Foto: Mario Quadros)
Na comemoração do 98º aniversário do estádio Leônidas Sodré de Castro, conhecido popularmente como Curuzu, um presente maravilhoso e, digamos assim, grande. Foi um super parabéns em um coro de 100 crianças da Escola Municipal de Museu de Artes e Ofícios Mestre Raimundo Cardoso, de Icoaraci, que visitaram o estádio do Paysandu na tarde de quinta-feira (14).
A ideia da professora Alessandra Neves Torres, 35, é aproximar os seus alunos de uma rotina esportiva com os seus ídolos, além de reaproximar o público infantil ao futebol paraense, infelizmente, manchado por encontros violentos das torcidas organizadas de Remo e Paysandu nas arquibancadas. “O objetivo desta visita foi de aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre os aspectos históricos e culturais do futebol da cidade de Belém. E nisso está uma das colocações que venho trabalhando nas aulas, que é o respeito. Porque os times fazem parte da nossa cultura, parte da nossa história, e independente para quem você torça, tens que aprender a assistir e respeitar o outro, para que possamos minimizar a violência que hoje está nas torcidas”, acredita Alessandra.
Os alunos conheceram as dependências do estádio, interagindo com os atletas, que se comportaram como bons anfitriões. “Eles não gostaram, eles amaram, estão encantados. Pegaram autógrafos, visitaram a sala de refeição, de descanso, de lazer”, conta a professora, que, com o aval da comissão técnica, liberou os alunos a entrarem no gramado para assediar o elenco. “Muitos alunos não conheciam esse espaço aqui da Curuzu, como não conhecem o do Remo. Está prevista essa ação também”, completa.

Bicolores foram bons anfitriões
Enquanto os atletas estavam treinando no gramado, os alunos demonstraram carinho pelos jogadores, gritando o nome de cada um. Entre os nomes mais aclamados estavam os dos atacantes Rafael Oliveira e Bartola, além do lateral direito Yago Pikachu. Aliás, Pikachu foi completamente cercado pela garotada quando os portões foram abertos e o acesso ao campo ficou livre.
“Foi excelente, né? Essa garotada compareceu, dando apoio para a gente e eu fico feliz por ter a gratificação deles”, diz o lateral, ressaltando a importância de visitas como esta. “Motiva a gente para trabalhar cada vez mais e crescer com o Paysandu”.
Também foi um incentivo para aguentar a resolução de todo esse imbróglio da Série C do Campeonato Brasileiro. Pikachu se declara acostumado com este período de inatividade de partidas oficiais. “A gente está até acostumado com essa situação de treinar no dia de semana com a expectativa de começar a Série C no final de semana e nunca começar”, conta. “Treinar, treinar e treinar, sem saber a data certa de estrear, a gente fica ansioso. Mas se só tem isso para fazer, então tem que treinar até definir a data certa”, diz.

Diário do Pará

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