Thiago Potiguar foi um dos jogadores que recebeu orientações individuais do chefe. “Ele (Givanildo Oliveira) não pediu muito para eu voltar. Eu acho que a minha característica que ele viu foi de um cara que tem que pegar a bola ali perto dos zagueiros”, revela Potiguar, que vem sendo aproveitado no ataque, ao lado de Rafael Oliveira. “Eu acho que o Rafael fica muito isolado ali na frente, e foi no momento que eu conversei com ele e ele me pediu para não voltar muito. E é o que eu queria, pois voltando muito, fico cansado na hora do ataque”, completa.
O novo treinador alviazul acredita que Potiguar tem que ficar mais atento aos contra-ataques e as jogadas velozes pelos lados do campo, diferente de Davino, que cobrava uma maior entrega do atleta na marcação. A liberdade para atacar agrada o meia-atacante. “Eu tenho muita dificuldade de entrar na área adversária em decorrência de eu ter que voltar muito. Mas com essa ajuda que ele (Givanildo Oliveira) está me dando para eu não voltar muito, eu vou entrar mais na área para ajudar o Rafael e fazer gol”, analisa Potiguar.
BOLA
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