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domingo, 2 de dezembro de 2012

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Uma das cenas mais marcantes do último jogo do Paysandu na Série C, a derrota de 2 a 0 e consequente desclassificação da competição diante do Icasa-CE, foi protagonizada pelo lateral esquerdo Rodrigo Fernandes. Deitado no gramado do Romeirão, o jogador de 26 anos chorava copiosamente e era consolado pelos companheiros. Com menos de três meses no clube, o defensor firmou ter sentido demais a saída do Campeonato Brasileiro. Campeão da mesma competição três anos atrás, ele sabe muito bem o quanto um título desses pode ser importante para o seguimento da carreira de qualquer um.

"Conquistei uma Série C em 2009 pelo América-MG e foi muito importante para mim e a minha carreira, eu vim para cá com esse objetivo. O acesso foi muito bom, mas queria retribuir para a torcida esse título. Pelas circunstâncias do jogo também acabei mexido, com o árbitro nos prejudicando demais. Por isso que quando ele apitou o final acabei desabando", disse. "Um acesso é muito bom para o currículo, mas havia também o foco no título. Agora é comemorar o acesso e descansar, porque merecemos", completou Rodrigo.

O jogador tem contrato até o dia 10 desse mês e ainda não sabe qual será seu destino em 2013. Segundo ele, por enquanto não foi procurado por ninguém e ainda espera por propostas, de preferência uma vinda da Curuzu. "Meus planos são de sentar com a diretoria e conversar sobre o futuro. Gostei muito de Belém e me identifiquei demais com o Paysandu e sua torcida. Minha intenção é ficar e espero que dê tudo certo para continuar."

Ao lado de Júnior Maranhão e Alex Gaibu, Rodrigo Fernandes foi um dos três jogadores indicados por Givanildo Oliveira na curta passagem do técnico Pernambucano no clube esse ano. Ele chegou pra ser o único lateral de ofício do elenco. No começo, fora de forma, não chegou a atrair maiores entusiasmos da torcida. Mas, na reta final da competição, em especial nos dois jogos diante do Macaé-RJ, os que valeram o acesso, ele se tornou um dos melhores do time. Para ele, além disso, o que fica nessa passagem pelo Paysandu é a imagem que deixa no clube.

"Em todo lugar que passei procurei mostrar ser bom um bom caráter e profissionalismo. E assim fui retribuído. Fui muito bem recepcionado aqui e me sinto muito bem na Curuzu."

Amazônia Jornal

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