“No Parazão não tivemos a felicidade de trazer o resultado positivo. Na Copa do Brasil, é vencer e vencer”. A frase é do go-leiro Paulo Rafael e re° ete a im-portância que o Paysandu dá à única competição que disputa-rá até o dia 27 de maio, quando inicia a disputa do Campeona-to Brasileiro. Para os jogadores, o tempo de preparação para a primeira partida das semiÿ nais deve ser utilizado de forma a iniciar a disputa bem. Inde-pendente do lugar do primeiro jogo. “Sendo aqui ou lá, temos que botar na cabeça que a meta é ganhar os jogos”, disse o atle-ta, que vê condições na equipe de disputar o título. “Eu quero disputar a ÿ nal da Copa do Bra-sil. Quem no grupo não quer?”, questionou.
Para o jogador, o fato de es-tar encarando equipes cada vez mais qualiÿ cadas e tradicionais do futebol brasileiro só deve ser-vir de motivação. “Sempre vai haver ansiedade, frio na barri-ga. A motivação cresce. Contra o Sport-PE foi assim. E se o jo-gador não tiver motivação para jogar contra um clube grande é melhor nem jogar futebol”, disse o goleiro, lembrando que o pri-meiro passo é o trabalho. “Tem que esquecer o oba-oba que ninguém ganhou nada”, acres-centou.Dentro do elenco bicolor, ninguém conhece mais a Copa do Brasil que Adriano Magrão, campeão em 2007 pelo Fluminense-RJ. O centroavante, que foi o primeiro a declarar a con-ÿ ança no título, lembra os efei-tos positivos de uma conquista nacional. “É uma competição curta e de grande repercussão. Se formos campeões, vamos para a Libertadores. Já tive opor-tunidade de ser campeão, foi o primeiro título do Fluminense-RJ e até hoje se fala muito nessa conquista, criamos moral com a torcida. A gente pode levantar um título inédito”, acredita.
Amazônia Jornal
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