"Plano B" para fazer bonito no restante do torneio nacional

Os lamentos do Paysandu pela eliminação precoce do Campe-onato Paraense aos poucos vão dando lugar a um tom otimista. Tentando ver sempre o lado bom da vida, o Papão agora comemora o fato de ter tempo para concen-trar os esforços na Copa do Brasil. O time poderá ter até três sema-nas de folga até o início da disputa das oitavas (o sorteio acontece na quinta-feira), e a comissão técnica aÿ rma já ter bem planejado o que fazer no tempo livre, garantindo a equipe com o máximo de gás para a competição nacional.

Segundo o ÿ siologista Zé Car-los Amaral, a eliminação, apesar de não esperada, era trabalhada como uma hipótese. Por isso, já existe um “plano B” traçado pela comissão técnica, uma espécie de cartilha que reza qual será a programação do time durante o período em que não estará dispu-tando jogos. “Nosso trabalho es-tava sendo priorizado no sentido de chegarmos na decisão contra o Águia em níveis satisfatórios em termos de condicionamento físico. Infelizmente saímos, mas temos um plano B, montado em conjunto pela comissão técnica, pelo departamento médico e pela diretoria”, disse o ÿ siologista. Segundo Amaral, a prioridade agora é a recuperação dos joga-dores. O ÿ siologista aÿ rmou que haverá conversas dentro da co-missão para eleger, na opinião de Lecheva, o que é mais urgente. A ideia é deixar os jogadores na pon-ta dos cascos para o início da dis-puta das oitavas de ÿ nal da Copa do Brasil. “Vamos dar uma condi-ção para tirar o que há de melhor nos três contextos: técnico, tático e físico dos atletas”, disse.

Amazônia Jornal