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quarta-feira, 26 de junho de 2013

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(Foto: Mário Quadros)
Enquanto seguem os trabalhos à espera do retorno ao Campeonato Brasileiro da série B, alguns jogadores do Paysandu já não conseguem mais disfarçar a ansiedade de pisar no gramado da Curuzu.

Um dos mais aguardados, o zagueiro Fábio Sanches, tem como diferencial em relação aos demais a passagem bem sucedida na vitoriosa campanha da série C de 2012. Desde a sua volta ao clube, ele ainda não jogou. “Está difícil dizer (quem está mais ansioso). Acho que sou eu. Desde que vim para cá, mesmo sabendo dessa disputa sadia pela vaga de titular, o meu pensamento era de sempre estar jogando. Eu estou treinando para isso, ansioso, mas aguardo a oportunidade ideal”, ressalta o jogador.

Antes da pausa na competição, Fábio Sanches disse que esse período seria bom para ele atingir o mesmo nível do restante do grupo. “Fisicamente e tecnicamente estou 100%”, garante.
O retorno do zagueiro quase não aconteceu. Mas, depois de uma longa negociação com a diretoria do Mogi-Mirim (SP), o jogador, bastante pretendido pelo então técnico Lecheva, acertou tudo com o Papão. “Acho que todo jogador gosta muito de ter o seu trabalho reconhecido. Por eu ter feito um bom campeonato no ano passado, a torcida reconheceu, então eu gosto dessa receptividade. A única forma de corresponder é dentro de campo, por isso espero essa oportunidade para vestir da mesma forma quando joguei na Série C. O Paysandu é um time de muita torcida, lota estádio, e todo jogador gosta disso”.
Ataque e defesa ainda são incógnitas do time

Como tem sido de praxe, ontem (25) a delegação bicolor teve mais um dia de trabalhos em dois períodos, desta vez priorizando a parte técnica do time. Uma das maiores preocupações do treinador Givanildo Oliveira tem sido reduzir o número alto de gols que o ataque tem perdido e corrigir as falhas cometidas pelo setor defensivo em momentos cruciais dos jogos.

“Até pelos gols que a nossa equipe vem tomando, ele vem batendo bastante no trabalho de ataque contra defesa. É muito bom para os zagueiros. Há também muito foco nos cruzamentos para os atacantes finalizarem a todo o momento. É basicamente isso, finalizar, marcar, pois ao mesmo tempo você treina as duas áreas”, detalha o zagueiro Fábio Sanches.

Em seis jogos na Série B, o Paysandu marcou seis gols e sofreu sete, situação que deixou a equipe na 17ª posição na tabela, na zona de rebaixamento. Por isso, o técnico pode promover algumas mudanças na equipe. Para a defesa e o ataque, setores que mais preocupam, Givanildo tem as opções de Fábio Sanches e Jean, na zaga, e Marcelo Nicácio e Careca, no setor ofensivo.

“Toda vez que estou num clube, independente da divisão, eu sempre digo: para chegar ao objetivo principal, o primeiro passo é ficar entre os quatro. Depois, vamos lutar para ser campeão. Quando voltarmos a jogar, é preciso ver o ritmo dos treinos para disputar duas competições”, explica o treinador.

Por enquanto, cessar lista de dispensas
Quem compareceu ontem (25) à tarde, na Curuzu, pôde sentir um clima tranquilo entre os jogadores. Um trabalho físico mais leve, seguido de um “rachão” em dois toques. Antes, porém, outra visita foi percebida em meio à correria debaixo de um calor escaldante. O presidente do Paysandu, Vandick Lima, teve uma longa conversa com a comissão técnica no centro do gramado, mas até ali, nenhuma novidade foi repassada.

“Estávamos falando sobre os problemas do dia a dia do clube, programação de viagem. O Paysandu tem dois jogos em casa, mas depois vai fazer dois fora e entre esses jogos existe um jogo da Copa do Brasil, que, embora não tenha sua data definida, provavelmente vai cair nesse intervalo”, conta o presidente.
O assunto mais aguardado, no entanto, segue indefinido. “Não falamos de lista de dispensas. Ele (Givanildo Oliveira) continua avaliando o plantel, que hoje já está bem reduzido, pois alguns jogadores da base já retornaram e outros estão no departamento médico. Até aqui, ele não falou nada se quer que dispense ou se quer mais contratação”, acrescenta Vandick.

Para o mandatário bicolor, o restante da semana de treinos dará totais condições ao elenco até a volta do Campeonato Brasileiro da série B e também na Copa do Brasil. “Nós confiamos totalmente na competência do Givanildo e acreditamos que é preciso dar autonomia para o trabalho do treinador. Se surgir algum nome que ele tenha dúvida e quiser nos ouvir, nós vamos opinar”, conclui Vandick.

SAÍDA
Depois de anunciar publicamente que não estaria interessado em retornar às divisões de base do Paysandu, o zagueiro Thiago Costa vai deixar a Curuzu após o dia 30 deste mês. Segundo o presidente Vandick Lima, o clube pretendia renovar vínculo com o jogador, mas ele não aceitou.

Diário do Pará

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