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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

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Treinador admite ter o estilo 'amigão' dos jogadores, mas revela que mais dispensas deverão acontecer no elenco
Arturzinho vai mostrando um estilo diferente de técnico no Paysandu (Foto: Marcelo Seabra/O Liberal)
O técnico Arturzinho tem um comportamento diferente de Lecheva e Givanildo Oliveira, seus dois antecessores no comando do Paysandu. Quem acompanha os treinamentos do clube percebe o quanto o carioca é ansioso, exigente, para demais os treinos para passar uma nova informação, concentra junto com os jogadores... Arturzinho revela, inclusive, que tem que ser um pouco psicólogo para ajudar os atletas a tirarem o Papão das últimas colocações na Série B do Campeonato Brasileiro.

- Estamos tendo que resolver a parte tática, criar novas jogadas, alternativas que o Paysandu pode forçar dentro de uma partida, mas temos, também, que treinar a cabeça dos jogadores, que estão abalados por causa dos resultados que não vinham acontecendo. Eles precisam descansar, pois estão desgastados. Tem a parte emocional, que procuramos dar força nos jogos. Esse é o trabalho de um técnico de futebol, de um profissional que quer tirar o time dessa situação o mais rápido possível – disse.

Antes de deixar Bahia e Joinville, Arturzinho teve problemas com mandatários dos clubes, porém, é conhecido por ser uma espécie de “paizão” dos jogadores, com quem costuma manter mais do que uma relação de treinador e atleta. Entretanto, ele alerta para o profissionalismo que deve ser implantado no Paysandu.

- Sou muito amigo. Os jogadores vão brincar comigo daqui a uns 15 dias, mas sou muito profissional em tudo que faço. Não estou aqui para passear. Tenho um nome para zelar. Quero que essa porta do clube não esteja entreaberta, mas escancarada para que eu possa voltar quando quiser e fazer como aconteceu no Joinville, no Bahia, Vitória, Vila Nova, América-RN que, assim que eu falar que quero voltar, eles me levam de volta, pois sabem do meu trabalho.

Mas a fisionomia de Arturzinho muda quando se fala dos problemas que o Paysandu enfrenta na Segundona, onde está na zona de rebaixamento. Ele não escondeu que novas dispensas deverão acontecer no grupo daqui para a frente, já que, além do elenco sofrer com inchaço, novos atletas estão sendo contratados.

- O problema do Paysandu tem que ser solucionado e a diretoria está muito atenta para isso. Temos que contratar e dispensar. Não sou treinador de ficar tapando o sol com a peneira ou me fingir de bobo. A realidade do futebol é essa. Se não tem um elenco altamente qualificado, é preciso mudar. Isso aqui não é casa de caridade. Precisamos de jogadores com qualidade e responsabilidade para envergar essa camisa. Essa torcida não merece levar sustos e se preocupar com rebaixamento. Isso serve de alerta para que está no clube de que precisamos ter mais afinco, melhorar o que está em excesso. Será que o excesso significa qualidade? Se não for, é preciso tirar.

globoesporte.com

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