Um dia após a entrevista coletiva do presidente Luiz Omar Pinheiro, que não poupou críticas aos jogadores de seu plantel, por terem deixado escapar a chance de definir o Campeonato Paraense logo no returno, foi a vez dos jogadores falarem.
Bruno Rangel diz que a cobrança é normal. “Ele cobrou da gente, pois infelizmente acabamos desclassificados. O presidente está ausente muitas vezes pelo serviço dele. Assimilamos bem o que ele cobrou, a gente sabe do nosso potencial. Ele fez isso, pois sabe que a gente pode render mais e dar mais”, afirmou.
POLÊMICA ESCLARECIDA
O atacante Didi esclareceu a declaração que deu em uma entrevista logo ao final do jogo contra o Remo, quando disse que não comentaria o que tinha acontecido em respeito a profissionais do clube.
“Na saída houve alguns questionamentos sobre parte física, emocional e eu falei que não era assim, que tinham coisas que não podiam ser faladas no ar, tinham que ser faladas em ‘off’, em respeito aos companheiros”, relembra.
Informado que sua fala deu margem para interpretações de que poderia haver alguma armação no fatídico empate, Didi negou a intenção e afirma que foi mal interpretado. “Não tem nada a ver com marmelada, alguém me entendeu mal, até por que os jogadores que estão aí são jovens e outros já estão com os nomes consagrados. Eu acredito que ninguém ia se meter numa furada dessa”, avaliou.
SUSTO
O susto que o capitão Sandro Goiano deu na Curuzu, com uma suposta crise de apendicite, não passou de uma infecção intestinal. Ontem, o atleta já treinava normalmente com o grupo.
Na próxima terça-feira (18), Sandro será julgado no TJD, quando responderá pela confusão do penúltimo Re-Pa em que acabou envolvido numa briga com a comissão de arbitragem. Se condenado, o atleta pode ficar de fora também do último jogo da final do Paraense.
(Diário do Pará)
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