Jogador diz esperar a decisão de Charles guerreiro sobre a escalação bicolor com muita ansiedade
Nessa Série C o reserva imediato da zaga sempre foi o zagueiro Da Silva. Fosse Leandro Camilo ou Paulão o ausente, sempre foi ele e ocupar essa vaga. Dessa vez o técnico Charles Guerreiro ainda se diz indeciso quanto a Da Silva e Rogério Corrêa. Até amanhã ele decide se opta pela força e juventude ou pela experiência e maior qualidade técnica.
Curiosamente, Da Silva nem chegou a ser relacionado para o primeiro jogo. Sequer foi a Fortaleza (CE) para o período de treinamentos. Mesmo assim, ele garante que não desanimou nos treinos em Belém. "Foi uma opção do professor. Ele sabe que nosso grupo é de qualidade e às vezes vou eu, às vezes vai o Rogério no banco.
Agora tem esse jogo e se eu for o escolhido vou dar meu máximo", disse. "Não fiquei desanimado, não. Futebol é assim.
O grupo do Paysandu é forte e quase todos já jogaram", completou Da Silva.
O zagueiro veio ao Paysandu depois de uma boa passagem pelo Juventude-RS, mas a passagem foi boa apenas para ele. Da Silva recebeu elogios no sul do país, mas seu ex-clube naufraga ano após ano e foi rebaixado para a Série D. Revelado pelo Clube do Remo, ele está prestes a participar de um dos momentos mais importantes do maior rival.
"É um momento bom para o Paysandu e todos os jogadores. Sabemos que hoje em dia a Série B é muito boa. Tenho fé em Deus que domingo vamos concretizar essa temporada com chave de ouro com o acesso", afirmou. "Futebol nos dias de hoje não existe nome nem camisa, e sim plantel e grupo.
Acho que o elenco de lá não era tão unido como o daqui e acabou sendo rebaixado. A gente vê clubes grandes como Santa Cruz e Juventude em divisões muito baixas, mas logo logo retornam", finalizou o zagueiro.
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