Com a confirmação do presidente Luiz Omar Pinheiro de que até sexta-feira anunciará a comissão técnica que vai reger o plantel para a temporada 2011, fica a expectativa para saber a situação do técnico Charles Guerreiro, do auxiliar técnico Lecheva e do preparador físico Antonio Pompeu.
Do trio, Lecheva é funcionário de carteira assinada do Papão e aguarda o aval de Luiz Omar para saber de que forma ajudará o futebol do clube daqui para frente. “Minha situação, em termos de função está indefinida. Eu sou funcionário, tive uma conversa com o presidente desde o ano passado, quando resolvi parar de jogar. Comecei como coordenador, teve essa possibilidade de fazer esse trabalho com o Charles, acho que foi um bom trabalho, mas, como o principal objetivo não foi alcançado, estamos aguardando o presidente para definir a minha função, bem como a continuação do Charles, ou não”, explica.
Enquanto espera, Lecheva comenta o futebol bicolor e o porquê da necessidade de se ter um gerente para o setor. “Às vezes, muitas coisas que precisam ser decididas, adiantadas, não são, porque o presidente não está aqui, em função de viajar a trabalho. A função do gerente aqui é mais para resolver esse problema, não deixar as coisas para frente, porque isso causa transtornos”, aponta.
Outra questão levantada é a valorização da base, da qual o coordenador Carlos Mancha afirmou que faltou coragem para ser mais utilizada nessa temporada. “Futebol é uma coisa muito incerta, não é porque você tem uma base que dali vai sair necessariamente um craque, ou que todo tempo vai sair um Moisés. O que temos é que ter um elo para aproveitar esses jogadores”, opina.
Diário do Pará
0 comentários:
Postar um comentário