Pompeu recomenda cautela com os excessos durante os exercícios. “A gente vê jogadores que são exemplos, que se cuidam e podem prolongar mais um pouco a sua parada. Outros param precocemente devido ao extra-campo e dificilmente chegam a 37, 38 anos. Já vi jogador em atividade com quarenta anos, mas é claro que é preciso cuidado com a carga de trabalho, até porque não vão suportar se receberem carga além do limite deles, aí estoura. Por isso temos que ter um trabalho organizado em cima disso”, revela.
Já Alex Oliveira afirma que os cuidados independem de faixa etária. “O cuidado não muda nunca. A partir do momento em que você sai do treinamento, os cuidados têm que ser os mesmos, com alimentação, descanso. O mesmo que vale para um garoto de 18, vale para mim, com 36 anos. É sempre a mesma coisa, se você não se alimentar adequadamente, se não tiver o descanso adequado, você vai sentir nos treinos e nos jogos. Então tem que fazer tudo que a comissão técnica passa. É desgastante, chato às vezes, mas necessário para que você renda o esperado”, dá aula.
Diário do Pará
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